Carne de cavalo detectada em lasanhas da Nestlé em Portugal
As massas recheadas Buitoni, da Nestlé, que estão a ser retiradas dos supermercados espanhóis e italianos por conterem vestígios de carne de cavalo não estão à venda em Portugal. Mas há uma lasanha pré-cozinhada em que é utilizada carne do mesmo fornecedor que é comercializada no país, adiantou ao PÚBLICO o gabinete de comunicação do grupo.
O produto em questão não está disponível nos supermercados, é de venda exclusiva para hotelaria e restauração. A Nestlé Portugal não dispõe, para já, de informação sobre em que locais poderiam estar a ser servidas estas refeições, e sublinha que já estão a ser retiradas do mercado.
“Não se trata de um problema de segurança alimentar”, sublinha o gabinete de comunicação da empresa de produtos alimentares. “Aqui a questão é de fraude, tanto quanto se sabe à escala europeia. E a Nestlé faz a sua investigação aos seus produtos.”
Por enquanto, o único em que foram detectados vestígios de carne de cavalo – apenas 1% – foi esta lasanha da Nestlé Professional, fabricada em França, com carne fornecida pela empresa alemã H. J. Schypke, com quem a gigante suíça já suspendeu as relações comerciais.
Horas antes, a Nestlé tinha anunciado que os ravioli e tortellini de carne da Buitoni estavam a ser retirados dos supermercados espanhóis e italianos depois de, em testes para despistar a presença de ADN de cavalo nos produtos, se ter descoberto que continham vestígios daquela carne.
Num comunicado, a empresa explica que “os níveis detectados estão acima do limite dos 1% que a Agência para a Segurança Alimentar do Reino Unido definiu para uma provável adulteração ou negligência grosseira”.
Horas antes, a Nestlé tinha anunciado que os ravioli e tortellini de carne da Buitoni estavam a ser retirados dos supermercados espanhóis e italianos depois de, em testes para despistar a presença de ADN de cavalo nos produtos, se ter descoberto que continham vestígios daquela carne.
Num comunicado, a empresa explica que “os níveis detectados estão acima do limite dos 1% que a Agência para a Segurança Alimentar do Reino Unido definiu para uma provável adulteração ou negligência grosseira”.
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