Brasil
Novo patrão de Sócrates pertenceu à 'Máfia dos Vampiros'
A multinacional Octapharma, da qual o antigo primeiro-ministro José Sócrates é desde Janeiro presidente do Conselho Consultivo para a América Latina, foi durante o governo de Lula da Silva uma das protagonistas da ‘Máfia dos Vampiros’, acusada de actuar em cartel para cobrar preços acima do mercado, conta o semanário Expresso.
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MUNDO
O ex-chefe do Governo, José Sócrates, regressou ao trabalho no passado mês de Janeiro como presidente do Conselho Consultivo para a América Latina da Octapharma, uma multinacional farmacêutica sediada na Suíça mas com filiais em 37 países, entre os quais Portugal, e que, revela hoje o Expresso, foi uma das protagonistas da ‘Máfia dos Vampiros’.
Esta ‘máfia’, explica o semanário, prende-se com um esquema em que vários operadores no Brasil de produtos derivados do sangue foram considerados suspeitos de actuar em cartel para cobrar preços muito acima do mercado. Cerca de 800 milhões de euros terão sido desviados dos cofres públicos.
Acrescenta o Expresso que, a ‘Máfia dos Vampiros’ envolvia funcionários do Ministério brasileiro da Saúde, deputados e até o tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e um dos condenados mais mediáticos do caso ‘Mensalão’, Delúbio Soares.
O esquema foi descoberto em 2004 e quatro anos depois o Ministério Público do Brasil pediu a proibição de negócios entre os acusados e o poder público. Um caso que ainda decorre nos tribunais.
Esta ‘máfia’, explica o semanário, prende-se com um esquema em que vários operadores no Brasil de produtos derivados do sangue foram considerados suspeitos de actuar em cartel para cobrar preços muito acima do mercado. Cerca de 800 milhões de euros terão sido desviados dos cofres públicos.
Acrescenta o Expresso que, a ‘Máfia dos Vampiros’ envolvia funcionários do Ministério brasileiro da Saúde, deputados e até o tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e um dos condenados mais mediáticos do caso ‘Mensalão’, Delúbio Soares.
O esquema foi descoberto em 2004 e quatro anos depois o Ministério Público do Brasil pediu a proibição de negócios entre os acusados e o poder público. Um caso que ainda decorre nos tribunais.
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