Canta
Ao colocar a mão
No peitoril da janela
Ela coloriu-se
De vermelho
Azul
Amarelo
Como se de borboleta
Se tratasse.
E a própria água
Os ia tornando maiores
Para melhor abrangerem o mundo
Para além da casa
Do jardim
Das flores
E dos amores
Escolhidos por mim.
Canta
A tua canção de amor
E vem flamante e terno
Num estar de felicidade
Constante.
Te lembras
Do que se passou
Quando te pedi rosas
Do meu jardim
No silêncio de íntimo
Fogo ardente
Que nos cobriu
E nos levou?
Importa lembrar
Ou importa esquecer?
Nada importa
Quando a vida
É cheia de Lembranças
De danças
De cantos
E corais abstratos
Vindos do fundo do mar.
Maria Luísa Adães
No peitoril da janela
Ela coloriu-se
De vermelho
Azul
Amarelo
Como se de borboleta
Se tratasse.
E a própria água
Os ia tornando maiores
Para melhor abrangerem o mundo
Para além da casa
Do jardim
Das flores
E dos amores
Escolhidos por mim.
Canta
A tua canção de amor
E vem flamante e terno
Num estar de felicidade
Constante.
Te lembras
Do que se passou
Quando te pedi rosas
Do meu jardim
No silêncio de íntimo
Fogo ardente
Que nos cobriu
E nos levou?
Importa lembrar
Ou importa esquecer?
Nada importa
Quando a vida
É cheia de Lembranças
De danças
De cantos
E corais abstratos
Vindos do fundo do mar.
Internet/ Salvador Dalí |
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