Toca a compensar, Natureza!
Faz-me muita confusão ver a dificuldade com que algumas grávidas se movimentam, especialmente aquelas que no final do tempo de gestação parecem levar na barriga a selecção nacional de rugby. Sempre tive a natureza em conta de extremamente sábia, onde cada elemento compensa outro, mantendo um fabuloso equilíbrio no mundo.
Mas lá está, no caso das grávidas houve ali uma falha qualquer, havendo algumas que têm de se inclinar para trás para não sofrerem tanto os efeitos da gravidade, o que ainda é mais evidente quando são possuidoras de uma saúde pulmonar pujante.
Se a Natureza fosse perfeita, à medida que a barriga ia crescendo, também surgiria nas grávidas uma marreca, com um crescimento proporcional, permitindo que a mulher pudesse continuar a caminhar graciosamente, desde que não passasse em sítios baixinhos, claro. Quando saísse o puto, também se abriria a marreca, de onde se extrairia o primeiro pacote de fraldas, o biberão, a bolsa para pagar os estudos universitários, etc. Também poderia vir lá dentro o livro de instruções, mas aí já seria entrar no domínio da fantasia.
Haverá alguma mãe que desdenharia esta solução? Até o Darwin sorriria, sem dúvida!
Até sempre,
Rafeiro Perfumado
Mas lá está, no caso das grávidas houve ali uma falha qualquer, havendo algumas que têm de se inclinar para trás para não sofrerem tanto os efeitos da gravidade, o que ainda é mais evidente quando são possuidoras de uma saúde pulmonar pujante.
Se a Natureza fosse perfeita, à medida que a barriga ia crescendo, também surgiria nas grávidas uma marreca, com um crescimento proporcional, permitindo que a mulher pudesse continuar a caminhar graciosamente, desde que não passasse em sítios baixinhos, claro. Quando saísse o puto, também se abriria a marreca, de onde se extrairia o primeiro pacote de fraldas, o biberão, a bolsa para pagar os estudos universitários, etc. Também poderia vir lá dentro o livro de instruções, mas aí já seria entrar no domínio da fantasia.
Haverá alguma mãe que desdenharia esta solução? Até o Darwin sorriria, sem dúvida!
Até sempre,
Rafeiro Perfumado
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