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terça-feira, 26 de julho de 2011

Eu gosto de quem facilita as coisas. De quem aponta caminhos ao invés de propor emboscadas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem códigos,

Fernanda Gaona


Eu gosto de quem facilita as coisas. De quem aponta caminhos ao invés de propor emboscadas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que você decifre nada. O que me faz feliz é leve e, mesmo que o tempo leve, continua dentro de mim. Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas. É uma forma de trocar energia, de dizer: você não se enganou, eu estou aqui. Porque por mais que os obstáculos nos desafiem o que realmente permanece, costuma vir de quem não tem medo de ficar.

1 comentário:

Maria Luisa Adães disse...

Eles na primeira noite
se aproximam e
colhem uma flor
do nosso jardim
e não dizemos nada.

Até que um dia o
mais frágil deles, entra
em nossa casa, rouba-nos a alma
e conhecendo nosso medo arranca-nos
a voz da garganta

E porque não dissemos nada
já não podemos dizer nada

Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.

Bertold Brecht

Maria Luísa Adães

http://os7degraus.blogspot.com