Sempre defendi a Caixa Geral de Depósitos no sector público. Agora, estamos numa situação tremenda do ponto de vista financeiro e, portanto, temos que lançar mão de todos os activos que tivermos e vender aqueles que tenham comprador - com algumas excepções”, disse o presidnete do BPN na altura da nacionalização do banco.
Segundo Cadilhe, caso aparecesse uma boa oportunidade de negócio, o Estado devia vender o banco, mas frisa que o calendário de privatizações deveria ser alargado por três ou cinco anos.
O ex-ministro de Cavaco Silva sugere também a venda dos submarinos alemães, e não poupa críticas à Alemanha no processo: “A Alemanha que hoje é tão severa para connosco deveria ter, na altura, ponderado".
Cadilhe diz ainda que o próximo ministro das Finanças será o mais impopular da história da democracia em Portugal e frisa que tem de ser um homem ou uma mulher de mão férrea, temido ou temida pelos outros ministros.
E sobre a carga fiscal admite um imposto extraordinário sobre a riqueza líquida que abarque depósitos, bens imobiliários e acções
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