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O antigo secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas, considera que o Governo tem sido demasiado "generoso" em relação ao dinheiro proveniente dos contribuintes, mas que não mostra generosidade para colmatar as necessidades nas áreas da Saúde e do Ensino.
Carvalhas afirma que, ao contrário do que tem sido defendido por vários comentadores, não existe um choque "entre as expectativas dos trabalhadores e as contas do Estado". Na opinião do antigo dirigente comunista, o "choque é entre os direitos legítimos dos trabalhadores e os privilégios ilegítimos de grandes interesses, onde se enterram milhões e milhões".
O economista dá como exemplo as injeções de capital em bancos como o Banif e o Novo Banco, as Parcerias Público-Privadas na Saúde (que, no último ano, custaram 479 milhões de euros (mais 32 milhões do que o que estava previsto), e o facto de empresas como a EDP, a Galp e a REN não pagarem as contribuições extraordinárias a que estão obrigadas - e com as quais, para Carvalhas, o "Estado devia ter tolerância zero".
Carlos Carvalhas considera que o Governo "é generoso com os dinheiros públicos, dos contribuintes, mas depois não há generosidade para colmatar as brechas que existem em áreas como a Saúde e o Ensino".
Na opinião do antigo líder comunista, "um PS à solta, um PS sozinho, será sempre um PS generoso e cúmplice com os grandes interesses".
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Carvalhas afirma que, ao contrário do que tem sido defendido por vários comentadores, não existe um choque "entre as expectativas dos trabalhadores e as contas do Estado". Na opinião do antigo dirigente comunista, o "choque é entre os direitos legítimos dos trabalhadores e os privilégios ilegítimos de grandes interesses, onde se enterram milhões e milhões".
O economista dá como exemplo as injeções de capital em bancos como o Banif e o Novo Banco, as Parcerias Público-Privadas na Saúde (que, no último ano, custaram 479 milhões de euros (mais 32 milhões do que o que estava previsto), e o facto de empresas como a EDP, a Galp e a REN não pagarem as contribuições extraordinárias a que estão obrigadas - e com as quais, para Carvalhas, o "Estado devia ter tolerância zero".
Carlos Carvalhas considera que o Governo "é generoso com os dinheiros públicos, dos contribuintes, mas depois não há generosidade para colmatar as brechas que existem em áreas como a Saúde e o Ensino".
Na opinião do antigo líder comunista, "um PS à solta, um PS sozinho, será sempre um PS generoso e cúmplice com os grandes interesses".
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