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Se o ridículo matasse, o desastre teria sido enorme
Ainda não há muito, um burro deitado no meio da estrada fez parar o trânsito, as TVs não fizeram a cobertura do acontecimento, mas, mais tarde, os que tentaram imitar o asno, agora de “colete amarelo”, mobilizaram a polícia e desde o almanaque “Borda d’Água” aos media ditos de referência, todos marcaram ponto para registrar o zurrar da besta adormecida. Ela está cá, é necessário estar atento.
O Correio de Manhã, de câmara em punho, sequioso de sangue, seguia de perto uma “tia” que lhe parecia estar com o período, um pobre repórter frente a uma portagem deserta perorava sobre o que poderia vir a acontecer.
Sigo em direto a “manifestação” no Porto, a circulação é inferior a um dia normal. A publicidade que os media lhes ofereceram, não resultou.
E até zurraram, um deles de braço estendido, que “o povo unido jamais será vencido”
Ainda não há muito, um burro deitado no meio da estrada fez parar o trânsito, as TVs não fizeram a cobertura do acontecimento, mas, mais tarde, os que tentaram imitar o asno, agora de “colete amarelo”, mobilizaram a polícia e desde o almanaque “Borda d’Água” aos media ditos de referência, todos marcaram ponto para registrar o zurrar da besta adormecida. Ela está cá, é necessário estar atento.
O Correio de Manhã, de câmara em punho, sequioso de sangue, seguia de perto uma “tia” que lhe parecia estar com o período, um pobre repórter frente a uma portagem deserta perorava sobre o que poderia vir a acontecer.
Sigo em direto a “manifestação” no Porto, a circulação é inferior a um dia normal. A publicidade que os media lhes ofereceram, não resultou.
E até zurraram, um deles de braço estendido, que “o povo unido jamais será vencido”
Este artigo encontra-se em: as palavras são armas http://bit.ly/2SfI5Fw
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