AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Um burro no meio da estrada

abrildenovomagazine.wordpress.com



Se o ridículo matasse, o desastre teria sido enorme

Ainda não há muito, um burro deitado no meio da estrada fez parar o trânsito, as TVs não fizeram a cobertura do acontecimento, mas, mais tarde, os que tentaram imitar o asno, agora de “colete amarelo”, mobilizaram a polícia e desde o almanaque “Borda d’Água” aos media ditos de referência, todos marcaram ponto para registrar o zurrar da besta adormecida. Ela está cá, é necessário estar atento.
 
O Correio de Manhã, de câmara em punho, sequioso de sangue, seguia de perto uma “tia” que lhe parecia estar com o período, um pobre repórter frente a uma portagem deserta perorava sobre o que poderia vir a acontecer.
Sigo em direto a “manifestação” no Porto, a circulação é inferior a um dia normal. A publicidade que os media lhes ofereceram, não resultou.
E até zurraram, um deles de braço estendido, que “o povo unido jamais será vencido”
Este artigo encontra-se em: as palavras são armas http://bit.ly/2SfI5Fw

Sem comentários: