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domingo, 23 de dezembro de 2018

CONSTRUTOR DE POBRES




CONSTRUTOR DE POBRES
«A única forma de ajudar os mais pobres é combater a xenofobia e o racismo, como estamos a fazer aqui.» Disse-o, sem nenhuma vergonha na cara, o palhaço rico do capitalismo nacional. O trapezista ventoso, Rebelo de Sousa.
Há décadas que os portugueses mais atentos o não respeitam do ponto de vista ético. Aldrabão contumaz, nunca abandona a característica que lhe deu notoriedade televisiva, como vender-se em sabonete.
A ÚNICA forma de ajudar os mais pobres, sabemo-lo, é fazer a Revolução social. Ora, é tudo o que este Rebelo de pacotilha não quer. Dedicou toda a sua vida a impedir qualquer avanço popular e político que contemplasse a destruição da pobreza e dos pobres.
A xenofobia e o racismo são instintos primários de desumanidade militante, que é apanágio dos poderosos, dos ricos, das “elites”, das “forças vivas” mais retrógradas da sociedade de classes.

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