CIA
Steven L. Hall, ex-chefe das operações da CIA na Rússia
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O ex-funcionário da inteligência expressou que acredita que os Estados Unidos continuarão sua prática interferente, informou NYTl no final de sábado
"Nós temos feito esse tipo de coisa desde que a CIA foi criada, em 1947. […] Nós usamos cartazes, panfletos, correios, banners — o que você imaginar. Criamos informações falsas em jornais estrangeiros. Utilizamos o que os britânicos chamam de 'cavalaria do rei George': malas de dinheiro", afirmou Loch K. Johnson, ex-membro do Comitê seleto do Senado dos EUA para estudar operações governamentais em relação às atividades de inteligência.
Ao interferir nas eleições, a CIA ajudou a derrubar líderes eleitos no Irão e na Guatemala na década de 1950, ao mesmo tempo em que planeja assassinatos de líderes políticos em várias regiões, de acordo com o jornal.
Os Estados Unidos acusaram repetidamente a Rússia de interferir nas eleições presidenciais de 2016 e está investigando alegações de conluio entre a Rússia e a campanha do então candidato a presidente, Donald Trump.
As autoridades russas negaram as acusações de intromissão na eleição dos EUA. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que as acusações são "absolutamente infundadas". Por sua vez, a Casa Branca também reiterou que não há nenhuma prova que sustente as alegações de conluio entre a campanha de Trump e Moscovo durante a eleição.
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