NÃO FAZENDO QUALQUER APOLOGIA DO ANÃO POLÍTICO, ASSASSINO E CRIMINOSO QUE FOI SALAZAR....

António Garrochinho

NÃO FAZENDO QUALQUER APOLOGIA DO ANÃO POLÍTICO, ASSASSINO E CRIMINOSO QUE FOI SALAZAR, A CORJA POLÍTICA QUE NOS TEM GOVERNADO É MAIS SOFISTICADA NO ROUBO, NA INTRIGA, NA EXPLORAÇÃO E ATÉ NA MATANÇA DOS QUE SE LHES IMPÕEM

Tomaram o pulso ao povo e fazem dos que trabalham os bobos e as marionetas deste portugal sem horizonte e sem vontade.
não há nada a fazer com os lacaios deste fascismo moderno, de gente que mesmo jovens nada absorveram do sofrimento, da dificuldade e do esforço dos seus pais para os criarem.

Nada aprenderam com o seu povo, da sua vida miserável durante a ditadura salazarista/marcelista, e a de agora, que não é menos cruel apesar de se rotular de democrata.

Vivem sem nada a aprender vomitando baboseiras e sonhos da sétima arte e coçam-se com as opiniões inóquoas, vazias, estúpidas e aberrantes.
quando abrem a boca para falar de hoje e do futuro parecem sábios mas continuam a ter os olhos como dois buracos, não reconhecendo nem combatendo as injustiças e misérias mais flagrantes que existem no seu país, na sua aldeia, na cidade, onde o nojo, a indiferença, os sem abrigo a cada canto são o postal do século xxi.

Estão desempregados mas arvoram-se em revolucionários da caca, são desprezados e gozados pelo poder mas vivem de ilusões para disfarçar a ignorância e a cobardia, para camuflar a carência que também têm do que é essencial na vida.

São uns parados, uns inertes, charlatões, peneirentos e convencidos de que um dia serão alguém sem que mexam uma palha para modificar para condenar a podridão e a exploração de que são vítimas mas aceitam enexplicavelmente.
Para eles há sempre explicações que não são políticas e quando falam das ideologias guincham como ratazanas contra a esquerda, contra os que lutaram, deram a vida, e contra os que ainda têm dignidade e se unem na luta contra a corja que domina este país.

Muitos escarnecem , difamam, fazem não entender os jovens mais preocupados com os problemas sociais, os que sendo inteligentes ainda têm dignidade e conseguem entender e discernir a sociedade onde estão inseridos e a tentam modificar.

São muito críticos e sabedores e acham que só alguns devem lutar para o bem de todos e mesmo quando isso acontece embolsam do esforço e das migalhas conseguidas, retraçando a pele dos que dão a cara e o corpo ao manifesto.
Pare eles a revolução é o Rambo, os mercenários, os soldados da fortuna, os aventureiros dos filmes de holliwwod, e é aí que de desleitam e deliciam esgravatando como galinhas e olhando para o ar.

António Garrochinho