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terça-feira, 22 de março de 2016

CONVIVER COM O TERRORISMO


EDITORIAL: Conviver com o 

terrorismo?


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É isso. Para além de todos os obstáculos a uma vida normal que o sistema capitalista levanta a quem não é rico, surge mais este que, longe de combater o sistema crapuloso (que se apoia na exploração e no lucro), o ajuda – é o papão da sociedade moderna, desempenha o papel que as polícias políticas assumiam  e assumem nos regimes ditatoriais – o de manter os cidadãos aterrorizados.

Um s faz a diferença

Sabe-se que um islamita e um islamista correspondem a tipologias morais radicalmente diferentes – o primeiro é um crente religioso: faz as suas cinco orações diárias, trabalha. estuda…   O islamista é um criminoso, um louco, um títere. A ONU teria aqui uma maneira de exercer uma pressão benigna sobre o Islão. Expulsar todos os estados que não exprimam claramente a condenação do terrorismo e também os países que vendessem ou comprassem fosse o que fosse a esses países. Ou seja, já que presumem ter a única fé verdadeira, que Alá lhes venda os automóveis, os computadores… se têm falta de água, bebam petróleo, abdiquem dos carros luxuosos e troquem camelos entre si… – não podem é odiar os «infiéis», mas beneficiar das vantagens de com eles negociar. Porque sabemos que os crentes no Islão, são seres humanos normais. Não merecem nem a inominável pulhice que lhes foi feita na Palestina, nem ser discriminados pelos actos criminosos desta Jihad islâmica que (teoria da conspiração?) parece uma criação da CIA.

Em suma, a liberdade religiosa é um direito inalienável dos cidadãos geral. Mas que as religiões aceitem ser instrumentalizadas, servindo interesses seculares, obscuros, criminosos,  é inaceitável.  A posição de alguma cleresia islâmica justificava a realização de um novo Tribunal de Nuremberga, que juntasse a esses bandidos raivosos os poderes que estejam por detrás., não esquecendo a Máfia vaticana nem o abominável sionismo.

 Teoria da conspiração ou não, as religiões parecem mancomunadas para transformar a vida terrena no inferno com que os três livros sagrados dos credos abraâmicos ameaçam os crentes. Não seria um gesto de cortesia enviar para o Paraíso,de imediato, gente tão piedosa



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