Apelidada de “Velha Tjikko” em homenagem à husky de estimação de Kullman, o pesquisador que a encontrou a árvore mais antiga do mundo, descoberta em 2004, continua viva e crescendo normalmente. A sua idade, estimada em 9.500 anos, foi descoberta por meio de testes com carbono-14.
Desde então, Tjikko vem sendo acompanhada regularmente por pesquisadores da região.
De acordo com Kullman, o tronco da árvore, uma pícea-norueguesa, revela que sua estatura baixinha (“praticamente um bonsai”) foi determinante para sua longevidade: “árvores grandes não vivem tudo isso”, constatou o estudioso de Tjikko.
Sem comentários:
Enviar um comentário