Hoje, mais cedo, quando falava do resgate do baiacu, me ocorreu pesquisar respaldo científico sobre o que eu, Luis, falara, e não demorei a encontrar. Existe um código de comportamento tácito e velado entre os humanos de que não é muito bom saber sobre os sentimentos dos animais que nos servem de alimento, mas lamento informar que, segundo um artigo do jornal Animal Cognition, "Fish intelligence, sentience and ethics", os peixes, sim, são seres sencientes, emocionais e sentem claramente a dor da mesma forma que os humanos.
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Outra prova disso acontece sob a superfície da baía de Tateyama, Japão, onde há um santuário sagrado excepcional, não só por sua localização aquática, senão porque é o lugar onde começou uma amizade que definitivamente não é nada convencional: Hiroyuki Arakawa, um mergulhador que mora na região, navega nas profundezas para visitar Yoriko, um peixe Shrek (Semicossyphus reticulatus).
O seu Hiroyuki se dedica a cuidar do templo faz mais de 20 anos como guia para os visitantes. Suas constantes visitas são bem recebidas pela fauna marinha que habita a área, especialmente por parte de Yoriko, que o espera com ânsia para acompanhá-lo durante sua rotina aquática:
O seu Hiroyuki se dedica a cuidar do templo faz mais de 20 anos como guia para os visitantes. Suas constantes visitas são bem recebidas pela fauna marinha que habita a área, especialmente por parte de Yoriko, que o espera com ânsia para acompanhá-lo durante sua rotina aquática:
VÍDEO
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