A marca italiana Dolce e Gabbana foi uma das que apostou no mercado muçulmano
Uma ministra francesa comparou, na quarta-feira, as mulheres que usam véu aos "negros que apoiavam a escravatura", numa reação contra a crescente tendência dos criadores para fazerem roupa orientada para as islâmicas. Já há apelos à demissão da ministra nas redes sociais.
A ministra da Família, Infância e Direitos da Mulher, Laurence Rossignol, indignou-se numa entrevista radiofónica, juntando-se ao cofundador da Yves Saint Laurent, Pierre Bergé, que atacou os estilistas que estão a criar vestuário islâmico, acusando-os de participarem na "escravidão das mulheres".
Várias marcas do mundo da moda apresentaram este ano coleções especificamente dirigidas ao mercado muçulmano. E, enquanto a França bane a cobertura da cara com véus, algumas das suas maiores casas de moda criam roupa específica para mulheres islâmicas.
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