VIDEO TÍPICO DE UM PAÍS SEM JUSTIÇA, O ALICERCE DA DEMOCRACIA.
PAULO PORTAS TEM A CERTEZA QUE HOUVE CRIME NO BPN E GRAVE CUMPLICIDADE DO BANCO DE PORTUGAL... MAS COMO VIVEMOS EM DEMOCRACIA, APENAS SE DENUNCIA A CORRUPÇÃO DO ADVERSÁRIO, PARA SE CHEGAR AO POLEIRO... JAMAIS PARA SE FAZER JUSTIÇA.
DEPOIS DO POLEIRO ATINGIDO, É O SILÊNCIO TOTAL.
PAULO PORTAS CONTRA OS CORRUPTOS...QUEM O VIU E QUEM O VÊ !
BPN VENDIDO EM SALDO, MAS O POVO ACHA QUE É ASSIM MESMO A DEMOCRACIA
UM POVO ESCRAVO DE SAQUES, IMPOTENTE INCAPAZ DE SE DEFENDER? CLARO QUE É DEMOCRACIA!
UMA ELITE CORRUPTA INTOCÁVEL E IMPOSSÍVEL DE SER TRAVADA?CLARO QUE É DEMOCRACIA!
SE TU VOTAS É DEMOCRACIA... O VOTO RESOLVE TODOS OS PROBLEMAS.
A história trágico-financeira-política do BPN atravessa dois governos e é assustadoramente surreal (ou talvez antes neo-abjeccionista): "nacionalizado" por um Governo PS, isto é, nacionalizadas as suas dívidas, a maior parte resultante de trafulhices, e do seu guru-mor, Oliveira Costa e demais responsáveis continuam a andar por aí de cabeça despudoradamente erguida e como se não fosse nada com eles, coube a um Governo PSD/CDS "privatizá-lo" de novo.
Os jornais publicaram a notícia de um grupo norte-americano que se disporia a dar 600 milhões pelo BPN. Parece que, apesar de repetidas tentativas, nunca conseguiu chegar à fala com o Governo. E o Governo, não tendo melhor oferta, acabou por vendê-lo a um banco, o BIC, de Isabel dos Santos, filha de Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, pela módica quantia de 40 milhões de euros.
Entraram, pois, 40 milhões nas contas do Estado? Não: saíram (mais) 600 milhões, pois o Governo PSD/CDS comprometeu-se, para que o BIC fizesse o favor de "comprar" o BPN por 40 milhões, a dar-lhe... 600 milhões. Parece que para o "viabilizar". E ainda a emprestar-lhe outros 300 milhões a 0% de juros. E a ficar com o encargo de metade dos seus trabalhadores.
Não foi um negócio da China, foi um negócio de pôr os olhos em bico. E, como em negócios assim há sempre um otário, adivinhe o leitor a que bolsos irão parar os seus subsídios de férias e de Natal. fonte
Teixeira dos Santos. "O ministro das Finanças que anunciou a nacionalização do BPN considera "estranho" o "preço tão baixo" a que foi depois vendido ao BIC, mas reconhece que o Estado ficou fragilizado por só restar um comprador.
"Devo dizer que estranho que tenha sido uma alienação a um preço tão baixo (40 milhões de euros mais o direito de exigência de restituição de algumas verbas de acordo com as condições em que o banco foi alienado). Mas confesso que não tenho informação suficiente para dizer que o valor é ajustado ou não", afirmou Teixeira dos Santos em entrevista à agência Lusa. fonte
"Bruxelas suspeita que Governo vende BPN em 'saldo'" FONTE
MARIA LUIS ALBUQUERQUE E O CRIME BPN. ALGO MUITO ESTRANHO SE PASSOU!!
Rejeitaram proposta de compra do BPN, por 121 milhões.
"Jaime Pereira dos Santos esteve a ser ouvido na Comissão de Inquérito ao BPN.
O porta-voz do Núcleo Estratégico de Investidores (NEI), grupo que se propôs a adquirir o BPN ao Estado, afirmou hoje no Parlamento que a entidade chegou aoferecer 100 milhões de euros a pronto pagamento para comprar o banco.
"Primeiro apresentámos uma proposta formal de 106 milhões de euros e depois melhorámos, numa segunda proposta, para 121 milhões de euros. Na única reunião que tivemos com a senhora secretária de Estado do Tesouro e das Finanças [Maria Luís Albuquerque],(...)
Depois de já ter escolhido o BIC para encetar as negociações finais da compra do BPN, Maria Luís Albuquerque explicou no Parlamento que a proposta do NEI não era credível, algo que deixou Pereira dos Santos perplexo.
Pereira dos Santos queixou-se de uma atitude de diferente comportamento entre o NEI e os outros concorrentes à compra do BPN (BIC e Montepio).
"Mira Amaral tinha uma atitude imperial. Entrava e saía das Finanças quando queria", lançou, dizendo que recebeu ameaças para deixar o NEI.- Ponto nr 41 deste artigo
MAS HÁ MAIS....
Mais uma vez a exemplar Ministra das Finanças a negociar contra os portugueses e a proteger os larápios? Comprometeu-se a pagar todas as despesas com o processo BPN?
"BIC exige 100 milhões de euros ao Estado por causa do BPN. O Estado já deve ao BIC mais do dobro do que recebeu.
"BIC exige 100 milhões de euros ao Estado por causa do BPN. O Estado já deve ao BIC mais do dobro do que recebeu.
Exige a Portugal cerca de 100 milhões de euros de reembolsos relacionados com o acordo de privatização do BPN celebrado com a atual ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque.
A compra do BPN custou 40 milhões de euros ao BIC e vai ficar cara ao Estado português tudo porque este se comprometeu a restituir ao grupo luso-angolano todas as verbas que pagar no contexto de processos judiciais.
A compra do BPN custou 40 milhões de euros ao BIC e vai ficar cara ao Estado português tudo porque este se comprometeu a restituir ao grupo luso-angolano todas as verbas que pagar no contexto de processos judiciais.
Mais um que se demitiu por tentar defender o interesse nacional - Lourenço Soares demitiu-se, por discordar completamente deste contrato que considerou ruinoso para os interesses do estado. fonte
(Esta situação está bem denunciada no video em cima ao minuto 4, quando Paulo Morais explica porque os governos insistem em manter certas pessoas em determinados cargos, como é o caso desta figura, Maria Luís, que já vem do tempo do Sócrates mas mantém-se, para garantir o secretismo das negociações ruinosas que realizou, como explica Paulo Morais. Assim garantem que ninguém tem acesso a determinados processos)
Claro que isto é democracia, todos acreditamos que sim...
ESTADO LIMPOU O BPN, FICOU COM AS DIVIDAS, COM OS DESPEDIMENTOS, COM AS REFORMAS, E AINDA OFERECEU 1000 MILHÕES DE EUROS A QUEM O COMPRASSE POR 40 MILHÕES?
Antes de ser privatizado, o Banco Português de Negócios (BPN) foi "expurgado de activos indesejáveis e de passivos avultados, foi libertado de responsabilidades com pensões, viu reduzido em 640 o número dos seus trabalhadores e recebeu mais de mil milhões de euros em dinheiro".
Este é o balanço que o Tribunal de Contas (TC) faz do processo de venda do BPN ao BIC Portugal, realizado em 2012, e do impacto que a operação, liderada pela então secretária de Estado Maria Luís Albuquerque, teve nas contas daquele ano. FONTE
"BIC terá comprado BPN com dinheiro do BPN. Pouco depois de ter adquirido o BPN por 40 milhões de euros, a administração do BIC procedeu a uma distribuição de dividendos no valor de 40 milhões de euros (uma operação proibida no acordo que celebrou com o Estado). No fundo, os investidores angolanos e Mira Amaral adquiriram o BPN com dinheiro do próprio BPN. Bloco quer ouvir Maria Luís Albuquerque no Parlamento". ESTADO LIMPOU O BPN, FICOU COM AS DIVIDAS, COM OS DESPEDIMENTOS, COM AS REFORMAS, E AINDA OFERECEU 1000 MILHÕES DE EUROS A QUEM O COMPRASSE POR 40 MILHÕES?
Antes de ser privatizado, o Banco Português de Negócios (BPN) foi "expurgado de activos indesejáveis e de passivos avultados, foi libertado de responsabilidades com pensões, viu reduzido em 640 o número dos seus trabalhadores e recebeu mais de mil milhões de euros em dinheiro".
Este é o balanço que o Tribunal de Contas (TC) faz do processo de venda do BPN ao BIC Portugal, realizado em 2012, e do impacto que a operação, liderada pela então secretária de Estado Maria Luís Albuquerque, teve nas contas daquele ano. FONTE
MARIA LUIS ALBUQUERQUE COMEÇOU BEM
Mas foi a venda do BPN que marcou o início do seu mandato, com a passagem do banco nacionalizado para o Banco BIC, liderado por Mira Amaral. (...) E foi, de facto, durante vários meses a cara do Executivo no polémico dossiê que, para além de ter retirado o banco da órbita do Estado, transferiu os activos tóxicos associados ao banco para três veículos públicos.
As “Par” – Parups, Parparticipadas e Parvalorem – assumiram os activos imobiliários, participações e créditos do BPN e foram entregues a uma equipa dentro da secretaria de Estado que acabaria, alguns meses depois, por sair devido aos fracos resultados. Entretanto, está em curso a nomeação de uma empresa privada para assumir a gestão destes passivos, que ascendem a perto de 2,4 mil milhões de euros. O objectivo é a recuperação dos veículos para diminuir o potencial impacto negativo do “caso BPN”. Entretanto, o Tesouro injectou pouco mais de mil milhões de euros nestes veículos, para serem pagos os empréstimos concedidos pela Caixa Geral de Depósitos, durante o processo de nacionalização do banco liderado por Oliveira Costa.
Ainda na banca, a liquidação do Banco Privado Português também está na gaveta de Maria Luís Albuquerque, estando o processo em fase de recuperação da garantia de 450 milhões de euros dada pelo Estado, durante o Governo de José Sócrates.
Pelo caminho, Maria Luís Albuquerque, foi dando a cara pela austeridade, geriu e assumiu as decisões em torno da equipa de gestão da Caixa Geral de Depósitos, nomeadamente os cortes salariais, e também a venda da participação da Caixa na Cimpor, que “entregou” a cimenteira aos brasileiros da Camargo Correa e Votorantim. Isto para além de ter justificado, episodicamente, a actuação do Estado nas renegociações para diminuir os encargos com as parcerias público-privadas (PPP), bem como os objectivos do Estado na recapitalização da banca privada.
No seu currículo profissional constam os cargos de técnica superior na Direcção-Geral do Tesouro e Finanças entre 1996 e 1999, técnica superior do Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia entre 1999 e 2001, para além das funções de assessora do Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças em 2001. Depois da passagem pela Refer, coordenou o Núcleo de Emissões e Mercados do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público entre 2007 e 2011.
Foi ainda docente na Universidade Lusíada de Lisboa, no Instituto Superior de Economia e Gestão e no polo de Setúbal da Universidade Moderna entre 1991 e 2006."" fonte
As “Par” – Parups, Parparticipadas e Parvalorem – assumiram os activos imobiliários, participações e créditos do BPN e foram entregues a uma equipa dentro da secretaria de Estado que acabaria, alguns meses depois, por sair devido aos fracos resultados. Entretanto, está em curso a nomeação de uma empresa privada para assumir a gestão destes passivos, que ascendem a perto de 2,4 mil milhões de euros. O objectivo é a recuperação dos veículos para diminuir o potencial impacto negativo do “caso BPN”. Entretanto, o Tesouro injectou pouco mais de mil milhões de euros nestes veículos, para serem pagos os empréstimos concedidos pela Caixa Geral de Depósitos, durante o processo de nacionalização do banco liderado por Oliveira Costa.
Ainda na banca, a liquidação do Banco Privado Português também está na gaveta de Maria Luís Albuquerque, estando o processo em fase de recuperação da garantia de 450 milhões de euros dada pelo Estado, durante o Governo de José Sócrates.
Pelo caminho, Maria Luís Albuquerque, foi dando a cara pela austeridade, geriu e assumiu as decisões em torno da equipa de gestão da Caixa Geral de Depósitos, nomeadamente os cortes salariais, e também a venda da participação da Caixa na Cimpor, que “entregou” a cimenteira aos brasileiros da Camargo Correa e Votorantim. Isto para além de ter justificado, episodicamente, a actuação do Estado nas renegociações para diminuir os encargos com as parcerias público-privadas (PPP), bem como os objectivos do Estado na recapitalização da banca privada.
No seu currículo profissional constam os cargos de técnica superior na Direcção-Geral do Tesouro e Finanças entre 1996 e 1999, técnica superior do Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia entre 1999 e 2001, para além das funções de assessora do Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças em 2001. Depois da passagem pela Refer, coordenou o Núcleo de Emissões e Mercados do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público entre 2007 e 2011.
Foi ainda docente na Universidade Lusíada de Lisboa, no Instituto Superior de Economia e Gestão e no polo de Setúbal da Universidade Moderna entre 1991 e 2006."" fonte
apodrecetuga.blogspot.pt
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