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domingo, 26 de janeiro de 2014

a cuspidela da serpente UGT afirma que "não é com greves todos os dias que se resolvem problemas" UGT afirma que "não é com greves todos os dias que se resolvem problemas" "A UGT é hoje um referencial de estabilidade para o país", diz o Silva O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu esta sexta-feira que o recurso constante à greve não vem resolver os problemas dos trabalhadores portugueses, apontando como solução o caminho da negociação e da qualificação.

a cuspidela da serpente

UGT afirma que "não é com greves todos os dias que se resolvem problemas"

 

 

 
 

UGT afirma que "não é com greves todos os dias que se resolvem problemas"
"A UGT é hoje um referencial de estabilidade para o país", diz  o Silva
 


O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu esta sexta-feira que o recurso constante à greve não vem resolver os problemas dos trabalhadores portugueses, apontando como solução o caminho da negociação e da qualificação.
"Sindicalizar e sindicalismo tem a ver com defender os trabalhadores e não é pela agitação que resolvemos as coisas. Não é por greves todos os dias que se resolvem os problemas dos trabalhadores", sustentou.
Na sua intervenção durante a inauguração do Training Center da UGT Viseu, Carlos Silva utilizou o caso da Grécia, que em 2012 levou a cabo 23 greves gerais, para exemplificar que não é por esta via que se arranjam soluções para a crise.
"A UGT é hoje um referencial de estabilidade para o país. É à mesa das negociações com o Governo, com os vários ministros, secretários de Estado e empresários que temos conseguido encontrar soluções", sublinhou.
O outro "campo de batalha" da UGT é o da qualificação, habilitando os trabalhadores para um mercado de trabalho que é reduzido.
"Estamos mais preocupados em formar e qualificar trabalhadores do que lançá-los para os campos de batalha, para as invasões dos ministérios, subindo as escadarias da Assembleia da República, fazendo greves todos os dias e combatendo as suas próprias empresas levando-as ao encerramento", acrescentou.
Carlos Silva referiu ainda que a UGT nunca pediu a demissão do Governo, nem o irá fazer, "a não ser que uma coisa tremenda, do ponto de vista da democracia, surgisse no país".
Na sua opinião, a vontade dos portugueses tem de ser respeitada e os mandatos são de quatro anos.
"Vamos é continuar a exigir ao Governo um conjunto de medidas que promovam o crescimento económico, a estabilidade da vida das pessoas, que permita vislumbrar uma possível saída para o acordo de concertação para o qual a UGT está disponível", alegou.
No entanto, frisou que isso nunca será possível com a troika em Portugal, pois não querem estar condicionados.
"Estamos disponíveis desde que duas matérias sejam compaginadas: o salário mínimo nacional que é fundamental e a negociação coletiva desbloqueada", concluiu.

Conclusão: á mesa das negociações, o "socialista" Silva vai conseguir o aumento do salário mínimo, tal como tem "conseguido" outras soluções... Com a "qualificação" da UGT está conseguida a "estabilidade de vida das pessoas". Sentemos todos á mesa, com o Silva, com o Governo, com vários ministros, secretários de Estado e empresários. Formados e qualificados, á mesa da negociação, logo desaparecerá o desemprego, o despedimento, o banco de horas, o empobrecimento salarial, a extensão do horário de trabalho, a mobilidade especial. Viva o "socialismo" ...negocial. 

CR


cris-sheandbobbymcgee.blogspot.pt

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