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quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Mandela – Já se escrevem por toda a parte os fartos elogios... A notícia sobre a gaffe mais ou menos balhelhas do pai Bush, ao enviar condolências pela morte de Nelson Mandela... antes da morte, fez-me sorrir, primeiro, mas depois pôs-me a magicar numa daquelas coisas em que costumo magicar quando tenho tempo para queimar:

Mandela – Já se escrevem por toda a parte os fartos elogios...


A notícia sobre a gaffe mais ou menos balhelhas do pai Bush, ao enviar condolências pela morte de Nelson Mandela... antes da morte, fez-me sorrir, primeiro, mas depois pôs-me a magicar numa daquelas coisas em que costumo magicar quando tenho tempo para queimar:
Quantos ex-presidentes dos EUA, cujas presidência foram contemporâneas da luta e sofrimento de Mandela durante os intermináveis anos de prisão... terão a suprema lata de, sem a desculpa de estarem chechés, como possivelmente estará o pai Bush, enviarem as suas condolências, quando a (iminente) morte acontecer, fazendo acompanhar as condolências dos mais rasgados elogios ao lutador pela liberdade, grande líder do seu povo, figura inspiradora para todo o mundo... ?
Eu sei que todos esses rasgados elogios se reportam a factos, mas não consigo esquecer que todos esses ex-presidentes dos EUA mantiveram, até há muito pouco tempo (2008), o nome de Nelson Mandela na lista negra de terroristas.
Para os “serviços” e governos dos EUA (com excepção de algumas individualidades com vergonha na cara), Nelson Mandela foi declarado um perigoso terrorista... desde os anos oitenta de Reagan e até bem depois de ser Nobel da Paz (1993) e Presidente da África do Sul (1994).

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