Mundo, ano de 2013: Os neofascistas desmascaram-se!
Segundo uma notícia publicada na rubrica "Breves" da secção internacional do jornal"Avante!", em sessão realizada nestes últimos dias de viragem para o ano de 2013, a Assembleia-geral da ONU condenou por larga maioria o nazi-fascismo, a sua glorificação e prática, o racismo, a discriminação racial e a xenofobia. A resolução, proposta pela comissão das Nações Unidas para os assuntos sociais, humanitários e culturais, foiaprovada por mais de 120 países.
Na votação desta importante resolução, 57 países abstiveram-se, de entre eles 25 países do total de 27 que constituem a U.E. (os 15 assinalados a vermelho integram também a UEM, entre eles Portugal):
Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Letónia,Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos,Polónia, Portugal, Grã-Bretanha, República Checa, Roménia, Suécia.
Aí ficam também os restantes "abstencionistas":
Afeganistão, Albânia, Andorra, Austrália, Bósnia e Herzegovina, Burquina Faso, Croácia, Macedónia, Fiji, Gâmbia, Geórgia, Islândia, Japão, Lesoto, Libéria, Liechtenstein, Malawi, Mali, Mónaco, Montenegro, Moçambique, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Coreia do Sul, Moldávia, Samoa, San Marino, Suíça e Ucrânia.
Revelando a sua odiosa arrogância e subserviência, votaram contra a resolução 4 países:
EUA, Canadá, Palau e Ilhas Marshall.
Como espelho da actual situação no mundo, esta votação e os posicionamentos diferenciados adoptados pelos países presentes, são bem merecedores de reflexão neste início de um novo ano.
Sob a criminosa batuta dos EUA e à entrada do terceiro ano da segunda década do século XXI, os promotores e apoiantes das práticas neofascistas e nazis decidiram afirmar a sua vergonhosa e condenável posição, desmascarando-se perante os povos do mundo inteiro. Enquanto uma maioria de dois terços dos representantes dos países integrantes da Organização das Nações Unidas se afirmava contrária às práticas nazis e fascistas, o restante terço rendia-se às chantagens e pressões do imperialismo estadunidense e europeu e escolhiam o ignominioso campo do colaboracionismo com tais práticas.
Especial significado político tem o facto de nesta vergonhosa minoria "abstencionista" estarem, na sua quase totalidade, os países da U.E., mostrando com essa atitude o quanto desprezam os inenarráveis sofrimentos infligidos aos povos europeus pelo nazi-fascismo em meados do século passado, colocando assim a nu o verdadeiro significado das políticas internas terroristas desta "União" Europeia e o seu comprometimento com todas as guerras de agressão praticadas pela dupla EUA/NATO, com as suas políticas xenófobas e neofascistas.
Sob a criminosa batuta dos EUA e à entrada do terceiro ano da segunda década do século XXI, os promotores e apoiantes das práticas neofascistas e nazis decidiram afirmar a sua vergonhosa e condenável posição, desmascarando-se perante os povos do mundo inteiro. Enquanto uma maioria de dois terços dos representantes dos países integrantes da Organização das Nações Unidas se afirmava contrária às práticas nazis e fascistas, o restante terço rendia-se às chantagens e pressões do imperialismo estadunidense e europeu e escolhiam o ignominioso campo do colaboracionismo com tais práticas.
Especial significado político tem o facto de nesta vergonhosa minoria "abstencionista" estarem, na sua quase totalidade, os países da U.E., mostrando com essa atitude o quanto desprezam os inenarráveis sofrimentos infligidos aos povos europeus pelo nazi-fascismo em meados do século passado, colocando assim a nu o verdadeiro significado das políticas internas terroristas desta "União" Europeia e o seu comprometimento com todas as guerras de agressão praticadas pela dupla EUA/NATO, com as suas políticas xenófobas e neofascistas.
No caso particular dos representantes de Portugal, o seu voto colaboracionista de lacaios envergonha e desonra o povo português, constituindo uma clara violação dos princípios democráticos, pacifistas e humanistas da Constituição da República Portuguesa.
Neofascistas e mafiosos, para os actuais detentores de turno do poder político este sentido de voto na ONU é afinal somente mais um exemplo do seu assumido e arrogante desprezo pelas regras democráticas que um dia, já longínquo, foram inscritas no texto constitucional português.
Uma situação intolerável que exige a todos os democratas e patriotas uma urgente acção insurreccional de salvação nacional, tornada legítima e indispensável como o único caminho para os escorraçarmos de vez e recuperarmos a nossa dignidade de povo amante da paz e da concórdia entre todos os povos do mundo.
O assalto ao céu
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