Inquérito
Quem sai primeiro da zona euro: Portugal ou Alemanha?
Os investidores internacionais acreditam que mais facilmente a Alemanha sai da zona euro do que Portugal ou Espanha. A conclusão é de um inquérito do Euro Breakup Index ,divulgado na segunda-feira pela Sentix, que mostra que 1,8% dos 950 investidores inquiridos aposta primeiro na saída da união monetária da Alemanha e só depois na de Portugal.
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MUNDO
Um inquérito levado a cabo pelo Euro Breakup Index revela que os investidores internacionais já não estão tão pessimistas no que à ruptura da união monetária diz respeito. Dos 950 inquiridos, 1,8% acredita que a Alemanha possa abandonar a zona euro, seguida de Portugal (1,5%) e Espanha (1,4%). No entanto, a Grécia continua a ser o líder das ‘apostas’ ao arrecadar 13,9% dos ‘votos’.
“A Alemanha sair do euro é mais provável do que o fim do euro para os países da periferia actualmente em dificuldades”, pode ler-se no site do Euro Breakup Index.
Para os investidores inquiridos a “leitura absoluta do índice alemão é tão baixa que a ameaça de uma saída do euro não parece muito real”. No entanto, 17,2% acredita que até ao final do ano um ou mais países possam vir a abandonar a zona euro.
O nível de optimismo dos investidores tem vindo a aumentar desde o Verão do ano passado. Em Julho de 2012 a percentagem que acreditava na saída de países da união monetária era de 73%, enquanto em Dezembro já era de 25%, tendo descido ainda para 17,2% no decorrente mês.
“A Alemanha sair do euro é mais provável do que o fim do euro para os países da periferia actualmente em dificuldades”, pode ler-se no site do Euro Breakup Index.
Para os investidores inquiridos a “leitura absoluta do índice alemão é tão baixa que a ameaça de uma saída do euro não parece muito real”. No entanto, 17,2% acredita que até ao final do ano um ou mais países possam vir a abandonar a zona euro.
O nível de optimismo dos investidores tem vindo a aumentar desde o Verão do ano passado. Em Julho de 2012 a percentagem que acreditava na saída de países da união monetária era de 73%, enquanto em Dezembro já era de 25%, tendo descido ainda para 17,2% no decorrente mês.
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