- Em Portugal, enquanto se corta no Ensino e na Saúde, perdoa-se aos acionistas da PT 270 milhões de euros que deviam pagar ao fisco, gastam-se 5 a 7 mil
milhões de euros só para safar um banco (BPN), que depois se vende por 40 milhões, gastam-se mais 450 milhões para “salvar” o BPP (ou alguns dos seus accionistas)
que acabou por fechar deixando os depositantes mais crédulos de bolsos vazios. Retiram-se mil milhões de euros ao SNS, mas pretendeu-se dar 800 milhões
de euros às grandes empresas, cortando a taxa social única (TSU) que os trabalhadores teriam de compensar. A Caixa Geral de Depósitos, que gastou dinheiro
no socorro ao BPP e ao BPN (que o estado tem de repor), há pouco recapitalizada com fundos da “ajuda” da troika, corta os empréstimos aos cidadãos e às
pequenas e médias empresas mas financia os Mellos em centenas de milhões de euros para completarem a aquisição da Brisa (os mesmos Mellos que continuam
a investir nas Parcerias Público-Privadas da Saúde ocupando o vazio criado com o sub-financiamento do SNS).
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