Que Abu Bakar Al-Baghdad foi sempre um assassino é verdade. Um covarde, um doente também, já que a ser verdade levou para a morte os seus próprios filhos juntando a tantas outras vítimas inocentes que teria causado na sua miserável vida de monstro sanguinário.
Segundo Trump, que diz ter assistido à morte do terrorista como se estivesse numa sala a ver cinema, e ao dizer que morreu como um cão, o "Trampa" quis marcar pontos na campanha eleitoral.
O que o Trump não disse é que Abu Bakar colaborou com a CIA, com os serviços secretos da GranBretanha e foi agente da Mossad israelita, aliás a sua verdadeira nacionalidade com o nome de Simon Elliot.
Foi (se estiver morto) um aliado dos terroristas americanos tal como Osama bin Laden um dos muitos monstros com que os imperialistas yankes têm muita história em comum no derramar de sangue dos povos que não se submetem e lutam contra os carrascos do mundo.
António Garrochinho
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