MARIAZINHA DEIXA-ME IR À COZINHA
Até agora não fazia a mínima ideia de quem era este lixo nomeado Maria Leal.
É alcunhada de cantora e tem o único mérito de garantir, “urbi et orbi”, que o povo português além de analfabeto é estúpido; além de um povo inculto, apesar da grandiosidade da Revolução dos Cravos (dinamitada), é um colectivo sonolento, mandrião, hipócrita, espertalhuço no âmbito da quase indigência provinciana de onde não sai. E não quer sair.
Qual Eça qual carapuça.
Qual Ramalho Ortigão aos molhos.
Qual Aquilino qual quê, mesmo que um intelectual brilhante do interior, ele, não colha com a massa acéfala da bestialidade ancestral de um povo menor como a Europa raramente viu. Já nem falo de Camões ou de Pessoa, que é gente ignara, face ao gigantismo planetário do grande estuprador da Madeira.
Esta ridícula vigarista objectiva vive de um trabalho bestial que executa sem critério, perante uma massa feia e titubeante. Que dizer de jovens paspalhos que se enamoram da criatura sem perceber que tem mais do dobro da idade que diz registar? Se não se duvida da capacidade natural de um pénis poder estar erecto, não há, manifestamente, nenhum cérebro que possa conduzir aquele “ferro” trabalhador, mas acorrentado.
É a altura do vómito torrencial.
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