Eu já não tenho dúvidas de que estas eleições, no Brasil, foram milimetricamente preparadas para desencadear um movimento insurreccional generalizado, que justifique a institucionalização de um regime autoritário e repressivo, que restrinja as liberdades e que dissemine o medo e o terror.
Quando agentes do Estado, em vésperas de uma eleição, de uma importância crucial, invadem as universidades para intimidar professores e alunos, suspeitos de ideologias de esquerda (ver aqui), é porque existe uma oculta intenção de apagar as pegadas da democracia brasileira e de iniciar um novo ciclo, o das “ditaduras democráticas”.
Amanhã, quando Bolsonaro começar a fazer as razias étnicas e políticas, que prometeu, os que nele votarem não poderão vir dizer que não sabiam, nem se poderão queixar, no caso de vierem a ser vítimas da sua fúria e da sua crueldade fascista.
Alexandre de Castro
Sem comentários:
Enviar um comentário