A virada, que virada? Era mais que certo que Bolsonaro seria eleito presidente do Brasil. Os brasileiros usaram o voto para reprovar e condenar o PT de Lula e de outros que por serem ou alegarem ser de esquerda não tiveram o mínimo rebuço de pactuar com a corrupção, com as falsas promessas, com um populismo execrável e políticas que se pode comprovar terem permitido o descrédito da esquerda brasileira e dos seus políticos. Assim acontece um pouco por todo o mundo em que políticos de esquerda se comportam paredes-meias com a corrupção. Vimos isso em África, em Angola, por exemplo.
Vimos na Europa, vimos demasiada rendição da esquerda à permissão de se pôr a jeito para ser engolida pelo extremismo de direita. Até pelo centro, que afinal é somente a sala de entrada do fascismo. Os cidadãos estão saturados de políticos sem palavra, com esquemas corruptos, desonestos, que atiram os cidadãos contra as paredes e o esmagam nos seus direitos dizendo exatamente que fazem o contrário, prometendo o que não cumprem após serem eleitos e tomarem os poderes. Bolsonaro foi ouvido e apoiado pelas vítimas dos políticos do PT que se renderam à corrupção e se puseram a jeito para que os EUA, o capitalismo selvagem e a direita radical brasileira encontrassem pretexto e algumas provas reais que empolaram e lhes permitiu manipularem os eleitores brasileiros.
É assim no Brasil como em outras partes do mundo. Tudo se deve à deslealdade e desonestidade dos políticos ditos de esquerda que caem nas esparrelas do grande capitalismo global, embriagados pelos poderes que de boa fé os povos lhes entregam com esperança de contribuírem para países melhores, para um mundo melhor.
(PG)
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