No começo do ano, a empresa neozelandesa Rocket Lab teve a ideia de jerico de lançar um bola de espelhos chamada "Estrela da Humanidade", porque sim, que supostamente seria estrela mais brilhante visível no céu. Por outro lado, as localidade norueguesa de Rjukan e o povoado italiano de Viganella já tinham sóis artificiais, proporcionado por um sistema de placas refletoras, porque viviam em uma perpétua escuridão. Agora uma cidade chinesa decidiu unir o inútil ao agradável com resultados possivelmente úteis.
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A ideia da cidade de Chengdu, China, é ir mais longe construindo uma lua artificial: o projeto consiste em lançar um satélite ao espaço que envie luz como se fosse o reflexo da lua.
O plano deverá ser posto em prática em 2020, com o lançamento de um satélite de iluminação. Produzirá um brilho oito vezes maior que o da Lua, suficiente para substituir a iluminação pública. O satélite poderá iluminar uma área com um diâmetro de até 80 quilômetros. Os poetas, assim, poderão compor ainda mais versos à luz da lua.
O instituto Chengdu Aerospace Science and Technology Microelectronics System Research está por trás deste projeto. Embora a ideia de uma lua artificial brilhante definitivamente pareça interessante, ela também levanta muitas questões. De fato, há quem tenha expressado sua preocupação de que as luzes artificiais poderiam ter efeitos adversos na rotina diária de certos animais e na observação astronómica.
O plano deverá ser posto em prática em 2020, com o lançamento de um satélite de iluminação. Produzirá um brilho oito vezes maior que o da Lua, suficiente para substituir a iluminação pública. O satélite poderá iluminar uma área com um diâmetro de até 80 quilômetros. Os poetas, assim, poderão compor ainda mais versos à luz da lua.
O instituto Chengdu Aerospace Science and Technology Microelectronics System Research está por trás deste projeto. Embora a ideia de uma lua artificial brilhante definitivamente pareça interessante, ela também levanta muitas questões. De fato, há quem tenha expressado sua preocupação de que as luzes artificiais poderiam ter efeitos adversos na rotina diária de certos animais e na observação astronómica.
Obra "Lua Artificial" do artista Wang Yuyang.
Este satélite seria fabricado com um revestimento altamente reflexivo para devolver a luz do sol graças a uma espécie de asas similares as dos painéis solares, que podem ser ajustadas para permitir que a luz se concentre em locais precisos.
Contudo, atualmente pouco se sabe sobre a altura, o tamanho e o brilho verdadeiro desta lua artificial. Por outro lado, também ninguém sabe se o projeto obteve o apoio oficial da cidade de Chengdu ou do governo federal chinês, mas autoridades da cidade chinesa se declararam intrigadas, dizendo que isso poderia reduzir os custos de iluminação pública e impulsionar o turismo local.
Contudo, atualmente pouco se sabe sobre a altura, o tamanho e o brilho verdadeiro desta lua artificial. Por outro lado, também ninguém sabe se o projeto obteve o apoio oficial da cidade de Chengdu ou do governo federal chinês, mas autoridades da cidade chinesa se declararam intrigadas, dizendo que isso poderia reduzir os custos de iluminação pública e impulsionar o turismo local.
Painéis defletores do satélite do projeto Znamya.
Hipoteticamente, o satélite foi inspirado no conceito de um artista francês que imaginou pendurar um colar feito de espelhos acima da Terra que refletisse a luz do sol pelas ruas de Paris durante todo o ano e segue o projeto russo Znamya (Espelho Espacial), que foi realizado na década de 1990, mas depois abandonado.
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