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quinta-feira, 4 de outubro de 2018

A PORCA PORCINA APOIA BOLSONARO

A PORCA PORCINA A QUE LUTA CONTRA OS DIREITOS INDÍGENAS APOIA BOLSONARO






A ACTRIZ FASCISTA REGINA DUARTE DECLAROU O APOIO A BOLSONARO


A atriz Regina Duarte  indicou um possível apoio ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) e criticou as manifestações do movimento #EleNão, que reuniu milhares de pessoas em diversas cidades pelo país e pelo mundo contra o presidenciável.
Ela postou dois vídeos nas redes sociais. Em um deles, ela mostra pessoas fazendo exercício no parque Ibirapuera e a legenda: “Hoje pela manhã, antes da chuva, foi domingão paulista com parque, manifestação e chuva forte”. Em outro vídeo, ela mostra uma bandeira do Brasil e faz críticas ao PT.
https://www.instagram.com/p/BoXboCVjxCy/?hl=pt-br&taken-by=reginaduarte
No sábado, ela postou uma imagem de um palhaço e a frase: “As “Ele Não” não revelam qual é o  “Ele Sim” delas.”





APOIO AOS PECUARISTAS RESPONSÁVEIS PELO ASSASSINADOS DE 
INDIOS

“Podem contar comigo, da mesma forma que estive presentes nos momentos mais importantes da política brasileira.” Ela e o marido são criadores da raça Brahman em Barretos (SP).(O deputado Ronaldo Caiado, principal defensor desses princípios, deveria cobrar royalties de Regina Duarte… Inalienáveis deveriam ser o direito à vida e à dignidade, mas terra vale mais que isso por aqui.)
Dos 60 assassinatos de indígenas ocorridos no Brasil inteiro em 2008, 42 vítimas (70% do total) eram do povo Guarani Kaiowá, do Mato Grosso do Sul, de acordo com dados Conselho Indígenista Missionário (Cimi). “Ninguém é condenado quando mata um índio. 

Na verdade, os condenados até hoje são os indígenas, não os assassinos”, afirma Anastácio Peralta, liderança do povo Guarani Kaiowá da região.
“Nós estamos amontoados em pequenos acampamentos. A falta de espaço faz com que os conflitos fiquem mais acirrados, tanto por partes dos fazendeiros que querem nos massacrar, quanto entre os próprios indígenas que não tem alternativa de trabalho, de renda, de educação”, lamenta Anastácio Peralta.
A população Guarani Kaiowá é composta por mais de 44,5 mil. Desse total, mais de 23,3 mil estão concentrados em três terras indígenas (Dourados, Amambaí e Caarapó), demarcadas pelo Serviço de Proteção ao Índio (criado em 1910 e extinto em 1967), que juntas atingem 9.498 hectares de terra. 

Enquanto os fazendeiros, muitos dos quais ocuparam irregularmente as terras, esparramam-se confortavelmente por centenas de milhares de hectares. O governo não tem sido competente para agilizar a demarcação de terras e vem sofrendo pressões até da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA). Mesmo em áreas já homologadas, os fazendeiros-invasores se negam a sair – semelhante ao que ocorreu com a Raposa Serra do Sol.

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