Para refletirmos III
A “campanha negra”
Notas de um artigo de opinião de Carlos Gonçalves no Avante
« – As «sondagens», concebidas como armas de mistificação de massas para «fazer cabeças» e fabricar resultados nos media dominantes, que, quanto muito, indiciam tendências e nunca o «score» eleitoral, de que estão muito longe, já que as margens de erro, no caso da RTP, podem somar ou retirar a qualquer força dois por cento … Não são sondagens, são palpites e manipulações da política de direita, para impor os «resultados convenientes”…»
« – As «sondagens», concebidas como armas de mistificação de massas para «fazer cabeças» e fabricar resultados nos media dominantes, que, quanto muito, indiciam tendências e nunca o «score» eleitoral, de que estão muito longe, já que as margens de erro, no caso da RTP, podem somar ou retirar a qualquer força dois por cento … Não são sondagens, são palpites e manipulações da política de direita, para impor os «resultados convenientes”…»
«… As calúnias do Expresso à Festa, ou as agressões cobardes de quatro fascistas são expressão do seu medo de que este povo tome nas suas mãos o futuro do País».
«- As tretas dos protagonistas da política de direita, que falsificam todas as estatísticas e convergem, à beira de eleições, com a revisão reles do «rating» de Portugal pela Standard & Poors – a tal que abichou centenas de milhões com notificações falsas no Lemhan Brothers e que o próprio governo USA fez pagar 1,5 mil milhões de dólares para suspender um processo crime por fraude...»
«São manobras da «campanha negra», insidiosa e perigosa…»
sublinhados meus.
Via: C de …
Sem comentários:
Enviar um comentário