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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Jerónimo pede a reformados que mostrem pelo voto que "não estão mortos"

O líder da Coligação Democrática Unitária (CDU) incitou reformados e pensionistas a votar contra quem prejudicou os seus interesses nos últimos anos porque "não estão mortos, não são inúteis, não são um peso!".

Em Beja, num almoço com cerca de 300 pessoas, Jerónimo de Sousa fez um forte apelo ao apoio do seu pacote de medidas patrióticas, alternativas e de esquerda, colando novamente o PS à coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP).
"Vocês não estão mortos, não são inúteis, não são um peso! Antes pelo contrário, são parte integrante desse Portugal de justiça social que ambicionámos e perspetivámos com o 25 de Abril. Mostrem-lhes a eles que não estão mortos, que não estão rendidos, derrotados", afirmou.
Para o secretário-geral do PCP, "no dia 4 de outubro também é uma forma de luta, usar o voto para impedir que eles consigam prosseguir esta política contra os direitos e interesses" de reformados e pensionistas.
"Não está só em causa votarem a favor dos vossos direitos. Vocês têm obrigação de defender as futuras gerações, vossos filhos e netos, não permitindo que aqueles que lhes estão a infernizar a vida continuem a governar contra os seus interesses e direitos", reforçou.
Jerónimo de Sousa defendeu que quem trabalhou "uma vida inteira" merece "caber" no sistema da segurança social, como aliás estipula a Constituição da República, reiterando as críticas às opções de PSD, CDS-PP e também do maior partido da oposição, o PS, e aos seus "congelamento das pensões", "baixa da Taxa Social Única" e à "imposição da condição de recurso" noutras prestações sociais.
"O reformado, que hoje é olhado como o tal encargo ou despesa, tem na mão um instrumento importante que é o voto, para julgar aqueles que fizeram esta política, designadamente este último Governo, do PSD e CDS", alertou.

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