Casas móveis: a nova alternativa em moradia
A tendência busca solucionar o problema de quem precisa se mudar com frequência dando opção para a pessoa continuar morando na mesma casa
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Pessoas que moram sozinhas e convivem com a possibilidade de ter que se mudar a qualquer hora nem sempre podem se dar ao luxo de comprar uma casa e estabelecer residência. A melhor opção até agora era o aluguel, que possibilita uma maior flexibilidade do que a casa própria. Para criar uma alternativa, as equipes Moodworks Arquitetura e Heijmans criaram a casa móvel.
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Com a possibilidade de ser transferida de um lugar para outro em apenas um dia, a Heijmans ONE surge como uma opção prática que alia apego com flexibilidade, já que as pessoas podem levar suas casas onde forem, sem ter que estabelecer laços financeiros com o local onde moram.
A tendência surge como uma resposta a um movimento crescente de pessoas que moram sozinhas e não gostam de se prender a um local só. De acordo com o IBGE, o número de pessoas que moram sozinhas no Brasil cresceu 35% nos últimos dez anos. Essa tendência também pode ser vista ao redor do mundo, já que, segundo pesquisas do Euromonitor International, as 153 milhões de pessoas que viviam sozinhas em 1996 cresceram e se tornaram 277 milhões em 2011.
O Heijmans ONE é um projeto totalmente pensado para ser ecológico. A casa é feita de madeira e projetada com painéis solares que garantem uma autossuficiência energética. Dessa forma, a casa não precisa ser ligada a redes de água e luz. O aluguel é de 700 euros por mês.
Graças a sua mobilidade, esse novo tipo de casa pode ser a solução para habitar locais mais afastados e abandonados, funcionando como uma expansão do mercado imobiliário. Além disso, o imóvel surge como opção de aluguel mais barato e acessível para jovens estudantes da região que moram sozinhos.
Dois protótipos já foram instalados em Amsterdã e estão em fase de teste. Depois dos resultados, a empresa começará a produzir e vender as casas móveis esse ano. Primeiramente, o projeto será vendido na Holanda, mas, como atinge uma variedade grande de pessoas, a possibilidade de ser levado para outros países é grande.
deixaqueeumanjo.pop.com.br
Pessoas que moram sozinhas e convivem com a possibilidade de ter que se mudar a qualquer hora nem sempre podem se dar ao luxo de comprar uma casa e estabelecer residência. A melhor opção até agora era o aluguel, que possibilita uma maior flexibilidade do que a casa própria. Para criar uma alternativa, as equipes Moodworks Arquitetura e Heijmans criaram a casa móvel.
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Com a possibilidade de ser transferida de um lugar para outro em apenas um dia, a Heijmans ONE surge como uma opção prática que alia apego com flexibilidade, já que as pessoas podem levar suas casas onde forem, sem ter que estabelecer laços financeiros com o local onde moram.
A tendência surge como uma resposta a um movimento crescente de pessoas que moram sozinhas e não gostam de se prender a um local só. De acordo com o IBGE, o número de pessoas que moram sozinhas no Brasil cresceu 35% nos últimos dez anos. Essa tendência também pode ser vista ao redor do mundo, já que, segundo pesquisas do Euromonitor International, as 153 milhões de pessoas que viviam sozinhas em 1996 cresceram e se tornaram 277 milhões em 2011.
O Heijmans ONE é um projeto totalmente pensado para ser ecológico. A casa é feita de madeira e projetada com painéis solares que garantem uma autossuficiência energética. Dessa forma, a casa não precisa ser ligada a redes de água e luz. O aluguel é de 700 euros por mês.
Graças a sua mobilidade, esse novo tipo de casa pode ser a solução para habitar locais mais afastados e abandonados, funcionando como uma expansão do mercado imobiliário. Além disso, o imóvel surge como opção de aluguel mais barato e acessível para jovens estudantes da região que moram sozinhos.
Dois protótipos já foram instalados em Amsterdã e estão em fase de teste. Depois dos resultados, a empresa começará a produzir e vender as casas móveis esse ano. Primeiramente, o projeto será vendido na Holanda, mas, como atinge uma variedade grande de pessoas, a possibilidade de ser levado para outros países é grande.
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