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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O CULTO DA MORTE E DAS JÓIAS - O culto aos mortos é um ritual que muitas culturas da humanidade perpetuaram, mas nenhuma como o cristianismo. Estas fotografias são um exemplo de como a vida após a morte é mais elegante e ostentosa para alguns, e como um esqueleto pode representar um santo se "embonecado" suficientemente bem. Estes esqueletos representam algo difícil de determinar. Na verdade parecem um troço estranho, têm seu glamour e sua estética, seu pesadelo e sua grandiosidade.

O culto aos mortos é um ritual que muitas culturas da humanidade perpetuaram, mas nenhuma como o cristianismo. Estas fotografias são um exemplo de como a vida após a morte é mais elegante  e ostentosa para alguns, e como um esqueleto pode representar um santo se "embonecado" suficientemente bem. Estes esqueletos representam algo difícil de determinar. Na verdade parecem um troço estranho, têm seu glamour e sua estética, seu pesadelo e sua grandiosidade.

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O império da morte e das jóias 01
Os esqueletos enfeitados foram encontrados originalmente em catacumbas embaixo de Roma em 1578 e distribuídos às igrejas cristãs que tinham perdido suas relíquias na Contrarreforma. Sob a crença de que estas ossadas eram os restos de mártires -sem sequer saber a quem pertenciam- as igrejas que as receberam se dedicaram em enfeitá-las mais com pedras preciosas, seda, vestimentas de ouro. Tudo para ter mais "importância" como templos sagrados. No entanto, quando chegou o Iluminismo, as igrejas sentiram vergonha pela quantidade de dinheiro e excesso que os esqueletos representavam, e esconderam ou desapareceram com os coitados.

Paul Koudounaris, fotógrafo e autor de Heavenly Bodies: Cult Treasures & Spectacular Saints from the Catacombs, dedicou-se a rastreá-los e a tirá-los da escuridão. Seu livro explica como é que estes esqueletos chegaram a ser tão glamourosos, e a que santo cada um representa.
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O império da morte e das jóias 02
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O império da morte e das jóias 03
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O império da morte e das jóias 12


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