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Segundo o estudo, realizado em colaboração com a Universidade de Wageningen (Países Baixos), os insetos são uma fonte importante e facilmente acessível de alimentos nutritivos e ricos em proteínas que são facilmente encontrados nas florestas.
Os insetos têm uma alta quantidade de proteínas, minerais (cobre, ferro, magnésio, manganês, fósforo, selênio e zinco), e são fonte de fibra, além de que seu consumo tem um impacto ambiental positivo. São "extremamente eficientes" para converter alimento em carne comestível: em média, podem transformar dois kg de alimento 1 kg de massa de inseto. Em contraste, o gado precisa de oito kg de ração para produzir um kg de carne.
Possivelmente, não se sabe ao certo, a maioria dos insetos gera menos gases de efeito estufa daninhos para o ambiente; ademais alimentam-se dos desfeitos do homem, de restos de comida, mato e esterco, e poderiam servir como insumos para a agricultura.
Na atualidade, a maioria dos insetos comestíveis são coletados em bosques, sua colheita é com frequência familiar e cobre a demanda de certos nichos de mercado. No entanto, A FAO afirma que com a mecanização a produção agrícola de insetos poderia ser incrementada.
A agência destacou que seu Programa de Insetos Comestíveis também examina o potencial dos aracnídeos, como aranhas e lacraias, ainda que não sejam insetos estritamente falando.
Cientistas analisaram o valor nutritivo dos insetos comestíveis, alguns dos quais como certos besouros, formigas e grilos se aproximam à carne vermelha magra ou o pescado assado quanto ao conteúdo de proteínas por grama.
No relatório destacam que algumas lagartas no sul da África e ovos de formigas tecedeiras do sudeste da Ásia são considerados manjares e atingem altíssimos preços.
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