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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

António Costa: “Tou-me cagando para o segredo de Justiça”

António Costa: “Tou-me cagando para o segredo de Justiça” Escutas mostram o verdadeiro espírito PS?







António Costa: “Tou-me cagando para o segredo de Justiça” Escutas mostram o verdadeiro espírito PS?

Agora com o Sócrates preso querem fragilizar a justiça a todo custo, até pela 
violação do segredo de justiça pegam, no entanto quando lhes convém a eles 
violar o segredo de justiça, fica bem há vista o desprezo e desrespeito pela lei.
"António Costa diz que não tem qualquer comentário a fazer aos excertos de escutas
 telefónicas entre dirigentes do PS que foram revelados pela SIC.
A estação de Carnaxide revelou novos excertos de escutas telefónicas entre Ferro
 Rodrigues, António Costa e Paulo Pedroso que terão estado na origem da ordem de 
prisão preventiva decretada pelo juiz Rui Teixeira.
Trata-se de uma série de telefonemas que o Ministério Público entendeu como 
«tentativa de perturbação do inquérito». Os excertos das conversas reveladas pela 
SIC referem-se ao dia da detenção de Paulo Pedroso.
A SIC afirma que Ferro se referia a um almoço entre Jorge Sampaio e o 
Procurador-Geral da República.
Numa outra conversa, o secretário-geral do PS diz: «estou-me cagando para o 
segredo de justiça».

FRASES DAS CONVERSAS 
Às 09h02 António Costa diz a Pedroso: “Já fiz o contacto”.
O deputado responde: “Sim”Costa disse que ía falar imediatamente com o 
procurador do processo, “portanto, o Guerra”. “Receio que a coisa já esteja na 
mão do juiz visto que é o juiz que tem de se dirigir à Assembleia. Pá, talvez o teu 
irmão seja altura de procurar o Guerra”.
Às 10h50 João Pedroso disse ao irmão: “O João Guerra está incontactável. Tá numa reunião, mas penso que é aquela que nós sabemos”.
Paulo Pedroso responde: “O procurador-geral disse ao António que achava que já
 tinha ido tudo para o TIC”.
Logo a seguir, António Costa volta a falar com Paulo Pedroso: “O procurador-geral 
falou com o magistrado do Ministério Público porque lá o dito Guerra tá lá com 
ele. E disse-lhe, eh pá, o problema é que isso já está nas mãos do juiz”.
Às 12h22 Ferro Rodrigues disse a Jorge Coelho: “O almoço não serve para nada”.
De acordo com o Ministério Público, tratava-se de um almoço entre o Presidente da 
República e o Procurador-Geral da República. A pressão poderia ser então exercida 
através de Jorge Sampaio. Às 19h30 António Costa disse a Ferro Rodrigues que 
estava a chegar “a casa do Júdice” e afirmou ter conhecimento de que 
“uma testemunha da Judiciária não é fiável”. Numa nova conversa telefónica Ferro 
Rodrigues diz a António Costa: “Tou-me cagando para o segredo de Justiça”. CM


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