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sábado, 7 de setembro de 2013

Ângelo Correia e o farol Passos Coelho.

Ângelo Correia e o farol Passos Coelho.

Ângelo Correia a tentar ver melhor. Set.2013

Henry Winstanley foi um arquitecto que projectava faróis, um dia exigiu ficar dentro de um dos seus durante uma tempestade, para testar a resistência da estrutura. A torre desabou e Henry morreu. 

Ângelo Correia não vai ser o Henry de Passos Coelho, quanto mais escombros caiem do governo mais Ângelo se afasta da queda do entulho. 

O “barão” do PSD, notado mentor do primeiro-ministro, considera agora que o PSD não se preparou para governar”. Impreparação de Passos Coelho para governar é uma crítica corrente desde há muito neste país, Ângelo Correia só agora viu, melhor, só agora viu que também tem de acompanhar a crítica. 

Interessante é recordar o que Ângelo dizia de Passos Coelho quando o apoiou para liderar o PSD e assim concorrer ao cargo de governante principal de Portugal. Lendo o Público da altura, o candidato à liderança era uma “lufada de ar fresco”, que Ângelo Correia ladeava por “saber o que dele pode esperar”. 

Para o “barão”, o país passaria a olhar o PSD doutra maneira com Passos Coelho. “Senão continuará o mofo, o bafio, o mesmo do passado”, dizia Ângelo Correia. 

Tomara o PSD ter hoje uma imagem aproximada a qualquer momento do seu passado, está em frangalhos.  

Foge barão senão levas com os cacos. 

O CLARINETE

1 comentário:

Unknown disse...

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O autor: Carlos Mesquita