Tribunais e a crise! - o comentário
Yue-Minjun, (execution)
O tema do Tribunal da Relação em Faro, é um tema recorrente na boca daqueles que nada têm para dizer, mas que têm de estar sempre a dizer alguma coisa por razões políticas e mediáticas. Sobre esta tema são exemplos bem ilustrativos do que digo, o actual Presidente da Câmara, bem como os anteriores, e o ilustre deputado Cristóvão Norte, que também recentemente interpelou o governo sobre o tema da Relação em Faro.
Como políticos, é bem de ver que têm de falar de tudo, como ou sem conhecimento do que estão a dizer. Também se diga que nenhum é advogado ou magistrado e se algum era licenciado em direito, tal não é suficiente habilitação para falar sobre Tribunais, onde porventura terá entrado poucas vezes.
Assim, é no mínimo patético que de tempos em tempos se desenterre o Tribunal da Relação de Faro, como se da sua inexistência resultasse algum défice de administração da Justiça no Distrito ou que os algarvios fossem prejudicados com essa circunstância.
A questão da justiça de proximidade não se coloca ao nível dos tribunais superiores, designadamente ao nível da 2ª. Instância, em que nem as partes, nem as testemunhas, nem mesmo os advogados têm que estar presentes nas diligências. Assim, nenhum prejuízo advém da Relação Competente ser em Évora, porque ninguém lá precisa de ir para ter o seu recurso decidido.
É com tretas destas que os polítivos vêm entretendo os cidadãos, que também por desconhecimento, acham bem e concordam com o que o Sr. Eng ou o Sr. Dr diz, quando estão a reinvidicar alguma coisa para a região, sem preceberem na realidade se isso lhes faz falta.
Ora, a Relação, não faz cá falta nenhuma, o que fazia falta era mais empresas e mais emprego, mas essas não se atraem com discursos saloios.
anónimo
O tema do Tribunal da Relação em Faro, é um tema recorrente na boca daqueles que nada têm para dizer, mas que têm de estar sempre a dizer alguma coisa por razões políticas e mediáticas. Sobre esta tema são exemplos bem ilustrativos do que digo, o actual Presidente da Câmara, bem como os anteriores, e o ilustre deputado Cristóvão Norte, que também recentemente interpelou o governo sobre o tema da Relação em Faro.
Como políticos, é bem de ver que têm de falar de tudo, como ou sem conhecimento do que estão a dizer. Também se diga que nenhum é advogado ou magistrado e se algum era licenciado em direito, tal não é suficiente habilitação para falar sobre Tribunais, onde porventura terá entrado poucas vezes.
Assim, é no mínimo patético que de tempos em tempos se desenterre o Tribunal da Relação de Faro, como se da sua inexistência resultasse algum défice de administração da Justiça no Distrito ou que os algarvios fossem prejudicados com essa circunstância.
A questão da justiça de proximidade não se coloca ao nível dos tribunais superiores, designadamente ao nível da 2ª. Instância, em que nem as partes, nem as testemunhas, nem mesmo os advogados têm que estar presentes nas diligências. Assim, nenhum prejuízo advém da Relação Competente ser em Évora, porque ninguém lá precisa de ir para ter o seu recurso decidido.
É com tretas destas que os polítivos vêm entretendo os cidadãos, que também por desconhecimento, acham bem e concordam com o que o Sr. Eng ou o Sr. Dr diz, quando estão a reinvidicar alguma coisa para a região, sem preceberem na realidade se isso lhes faz falta.
Ora, a Relação, não faz cá falta nenhuma, o que fazia falta era mais empresas e mais emprego, mas essas não se atraem com discursos saloios.
anónimo
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