GARE DE COMBOIO DE CASCAIS
Carlos Carreiras é uma figura circense, serve-se de Cascais como um domador. Enjaula a bicharada, manda-lhes com bolos de 4 dias e plastifica-lhes a rede da vida. Os vizinhos pobretões, muito afastados dos lugares onde os ricos se glorificam, elegem-no marionetizados, cercados ainda por um P”S” patego, inculto e tão burguês como o laranjismo infecto.
A fotografia foi tirada por um amigo meu há 4 dias. Passam por esta estação milhares de pessoas por dia para os seus empregos. O aspecto desta pocilga é inteiramente intencional. Há vários anos que TUDO é feito para destruir esta linha ferroviária extraordinária, para a entregar de borla ao capital privado.
É um negócio há muito conhecido deste gabiru neo-fascista que, com a pesporrência de um asno, vomitou há dias que «não se importava que lhe chamassem comunista». A que propósito veio esta arruaça literária não faço ideia, mas a KKK não deve chamar nomes a este organismo.
Cascais é uma terra tão bonita que até aguenta um Carreiras que lhe faz tanto mal, que a descaracteriza tanto. O centro de Cascais parece a Betty Grafstein desde que este animal peludo lhe tocou, coadjuvado por um pelintra da política neo-fascista e corrupta, um Pinto qualquer, que é a imagem de marca do PSD.
Terra abalroada de turistas, vindos lamentavelmente aos magotes, são o folclore artístico da preferência de uma equipa camarária indolente e muito ignorante. O que interessa a esta gente, APENAS, é o dinheiro que entra. Vendem-se por tudo e por nada, a direita não tem da vida mais nenhum valor para oferecer(se) à organização social.
O cérebro do presidente da Câmara de Cascais é irmão gémeo da estação de comboio. Imunda, abandonada, pronta para o cambalacho (ontem do PSD, hoje também com o P”S”).
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