O presidente da Câmara de Vieira do Minho, António Cardoso, voltou a ser acusado pela oposição socialista de "usar o cargo em benefício próprio".
PAULO JORGE MAGALHÃES/GLOBAL IMAGENS
É acusado de ter posto, enquanto funcionário, a Câmara em tribunal e de ter uma verba de 30 mil euros no orçamento anual para despesas judiciais ou eventual indemnização.
Em resposta, o autarca social-democrata disse ao JN que o processo entrou há seis anos no Tribunal Administrativo de Braga, porque "o anterior presidente violou a lei", ao não classificá-lo com um "muito bom" como técnico municipal, alterando, "ilegalmente", os métodos de avaliação curricular e dando-lhe apenas "bom", ou seja, "prejudicando-me na progressão na carreira e no vencimento".
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