A diversidade entre as aparências das pessoas é um dos aspectos mais fascinantes da humanidade. O projeto de fotografia contínuo chamado #Freckles concentra-se em apenas uma faceta dessa diversidade e o explora, celebrando a beleza intensa das pessoas com sardas. O homem por trás da câmera, o londrino Brock Elbank, coletou uma série de retratos marcantes que caracterizam alguns indivíduos surpreendentemente salpicados. Ele começou o projeto em meados de 2015 e já conseguiu tirar 90 espantosos retratos, mas quer fotografar 150 pessoas sardosas para sua próxima exposição em 2017.
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Sardas
são um assunto interessante, porque elas parecem criar uma divisão nas
opiniões e preferências: alguns indivíduos sardentos absolutamente
rejeitam as efélides, enquanto aqueles que não têm, parecem cobiçá-las.
De fato, muitas crianças sardentas crescem incapazes de ver a beleza
única de suas manchas naturais na pele.
Em uma entrevista com o Buzzfeed, Brock disse que achou muito interessante as pessoas que teve a sorte de fotografar:
- "Muitos estão lutando contra suas sardas desde a infância. Ou bem as odiavam, ou cresceram e aprenderam a viver com elas, ou inclusive gostam muito agora como adultos", conta o fotógrafo. - "Um dos caras que fotografei para esta série, ficou conversando comigo umas 3 ou 4 horas depois de terminar a sessão, me contando como se sentia quando criança, intimidado e recusado na escola por sua aparência, o que realmente me chocou muito, já que o cara me pareceu bem bonitão".
O legal do projeto é que não só enfatiza a beleza inerente desta característica da pele, senão que ao mesmo tempo apresenta uma impressionante diversidade étnica entre os indivíduos que partilham esta variação genética particular. Muito legal!
Inspirado pelo filho sardento de um amigo, Brock começou o extenso projeto em 2012, fez uma pausa e o reiniciou novamente em 2015.
Em uma entrevista com o Buzzfeed, Brock disse que achou muito interessante as pessoas que teve a sorte de fotografar:
- "Muitos estão lutando contra suas sardas desde a infância. Ou bem as odiavam, ou cresceram e aprenderam a viver com elas, ou inclusive gostam muito agora como adultos", conta o fotógrafo. - "Um dos caras que fotografei para esta série, ficou conversando comigo umas 3 ou 4 horas depois de terminar a sessão, me contando como se sentia quando criança, intimidado e recusado na escola por sua aparência, o que realmente me chocou muito, já que o cara me pareceu bem bonitão".
O legal do projeto é que não só enfatiza a beleza inerente desta característica da pele, senão que ao mesmo tempo apresenta uma impressionante diversidade étnica entre os indivíduos que partilham esta variação genética particular. Muito legal!
Inspirado pelo filho sardento de um amigo, Brock começou o extenso projeto em 2012, fez uma pausa e o reiniciou novamente em 2015.
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Fonte: http://mrelbank.com/ via BuzzFeed
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