SIM ! Somos aquele povo medroso que se acobarda, se ajoelha, se esmaga no 1º de Maio no Pingo Doce, no Continente, onde somos burlados e vivemos tolhidos pelo medo, pelo terror de perder o nada que temos.
SIM ! Somos aquele povo que prefere beneficiar aqueles que nos subjugam, que nos roubam e nos vendem os produtos que lhes dão (a eles os magnatas) maiores lucros e que vêm de origens suspeitas sem controlo e fiscalização e muitas vezes de fontes criminosas. Preferimos isto ao que é nosso, aos produtos nacionais que ajudam a nossa economia e vamos enchendo as algibeiras aos tubarões que nos enganam e exploram e fogem ao fisco e à suas obrigações.
SIM ! somos aquele povo que nos insultamos uns aos outros quando os
mais corajosos enfrentam os exploradores, os corruptos, os políticos
trafulhas de há 40 anos.
SIM! Somos aquele povo que não lemos, não queremos aprender, apesar de termos a geração "mais qualificada" teoria essa que cai estrondosamente ao ouvir-mos nas entrevistas de rua os nossos universitários escandalosamente "burros e ignorantes".
SIM ! Somos aquele povo onde ainda existe gente que não gosta dos sindicatos, de quem faz greve, de quem é de esquerda. Aquele povo gosta de ter direitos sem fazer nada para os merecer.
SIM ! SOMOS AQUELE POVO QUE TEMOS NO NOSSO SEIO OS MAIORES LAMBEDORES, SACANAS, CHARLATÕES E IGNORANTES QUE NOS AZEDAM OS DIAS. SOMOS UM POVO QUE AINDA TEM MUITAS CINZAS QUENTES, HERANÇA DA DITADURA FASCISTA.
António Garrochinho
SIM! Somos aquele povo que não lemos, não queremos aprender, apesar de termos a geração "mais qualificada" teoria essa que cai estrondosamente ao ouvir-mos nas entrevistas de rua os nossos universitários escandalosamente "burros e ignorantes".
SIM ! Somos aquele povo onde ainda existe gente que não gosta dos sindicatos, de quem faz greve, de quem é de esquerda. Aquele povo gosta de ter direitos sem fazer nada para os merecer.
SIM ! SOMOS AQUELE POVO QUE TEMOS NO NOSSO SEIO OS MAIORES LAMBEDORES, SACANAS, CHARLATÕES E IGNORANTES QUE NOS AZEDAM OS DIAS. SOMOS UM POVO QUE AINDA TEM MUITAS CINZAS QUENTES, HERANÇA DA DITADURA FASCISTA.
António Garrochinho
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