EUA Tiroteio em igreja mata nove pessoas.
Foi crime de ódio
O suspeito entrou na igreja, disparou sobre
os crentes e colocou-se em fuga.
Tiroteio em igreja mata nove pessoas,
suspeito em fuga
Uma histórica igreja afro-americana em Charleston, Carolina do Sul, foi alvo de um tiroteio quando diversos crentes se encontravam no interior, avança a cadeia televisiva CNN.
O tiroteio aconteceu esta quarta-feira, por volta das 21h00 locais, e levou à morte de pelo menos nove pessoas. A polícia não confirmou o número de cidadãos que perderam a vida e adiantou apenas que ainda há corpos dentro da igreja a serem identificados.
A polícia de Charleston informou, através do Twitter, que está a procurar um suspeito branco, com cerca de 20 anos, que está a monte.
O pastor local, Thomas Dixon, mostrou-se chocado com o que considera ser um 'crime de ódio'. “Aparentemente, a pessoa entrou na igreja e abriu fogo sobre crentes”. A mesma tese é defendida pelo chefe da polícia de Charleston. "Acredito que se tratou de um crime de ódio", disse Gregory Mullen.
lusibero.blogspot.pt
Foi crime de ódio
O suspeito entrou na igreja, disparou sobre
os crentes e colocou-se em fuga.
Tiroteio em igreja mata nove pessoas,
suspeito em fuga
Uma histórica igreja afro-americana em Charleston, Carolina do Sul, foi alvo de um tiroteio quando diversos crentes se encontravam no interior, avança a cadeia televisiva CNN.
O tiroteio aconteceu esta quarta-feira, por volta das 21h00 locais, e levou à morte de pelo menos nove pessoas. A polícia não confirmou o número de cidadãos que perderam a vida e adiantou apenas que ainda há corpos dentro da igreja a serem identificados.
A polícia de Charleston informou, através do Twitter, que está a procurar um suspeito branco, com cerca de 20 anos, que está a monte.
O pastor local, Thomas Dixon, mostrou-se chocado com o que considera ser um 'crime de ódio'. “Aparentemente, a pessoa entrou na igreja e abriu fogo sobre crentes”. A mesma tese é defendida pelo chefe da polícia de Charleston. "Acredito que se tratou de um crime de ódio", disse Gregory Mullen.
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