AVISO

OS COMENTÁRIOS, E AS PUBLICAÇÕES DE OUTROS
NÃO REFLETEM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO ADMINISTRADOR DO "Pó do tempo"

Este blogue está aberto à participação de todos.


Não haverá censura aos textos mas carecerá
obviamente, da minha aprovação que depende
da actualidade do artigo, do tema abordado, da minha disponibilidade, e desde que não
contrarie a matriz do blogue.

Os comentários são inseridos automaticamente
com a excepção dos que o sistema considere como
SPAM, sem moderação e sem censura.

Serão excluídos os comentários que façam
a apologia do racismo, xenofobia, homofobia
ou do fascismo/nazismo.

sábado, 29 de novembro de 2014

O PASTEL ESTÁ AZEDO ! - Portas "intrigou" contra Álvaro e fez "chantagem" com país Quando Álvaro Santos Pereira foi anunciado como ministro de Pedro Passos Coelho era um ilustre desconhecido. O antigo ministro da Economia, volta agora ‘ao ataque’, com o livro ‘Reformar sem medo’. Na obra que chega hoje às livrarias, Álvaro, como pediu para ser tratado, diz que Portas intrigou contra si desde o primeiro dia e que o líder centrista fez “chantagem” com o país.

Portas "intrigou" contra Álvaro e fez "chantagem" com país

POLÍTICA
Portas intrigou contra Álvaro e fez chantagem com país
Reuters

“O que me é insuportável é a intriga pela intriga, é os políticos fazerem tudo o que está ao seu alcance, sem olhar a meios, para ter mais poderes ou ganhos políticos. Isso, acho profundamente lamentável, errado”, escreve Álvaro, referindo-se à atuação de Paulo Portas, dizendo mesmo que não tem dúvidas que parte dos ataques que sofreu vieram de fontes internas.
O antigo responsável pela pasta da Economia acusa ainda Portas de “intriga e chantagem com um país numa situação dramática e que estava sob assistência financeira. Santos Pereira, refere ainda que “o timing da demissão de Vítor Gaspar surpreendeu-me”, mas, “a surpresa das surpresas aconteceu dia 2 de julho”, altura em que Portas apresenta a ‘irrevogável demissão’ .
“Senti que a pátria tinha sido traída e que o país tinha sido atirado para a lama, tínhamos acabado de deitar o trabalho dos últimos dois anos para o lixo. (…)  Em qualquer outro país minimamente avançado e democrático, essas ações nunca seriam perdoadas, nem pela opinião pública, nem pela imprensa e muito menos pelo próprio partido. É chocante e é pena que os agentes políticos e a imprensa não tenham atuado em conformidade com alguém que assim agiu. Porque será?”, deixou em tom de dúvida.

Sem comentários: