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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Polícias recebem 'prendas' de 20 mil euros em queijos ou vinho Fornecer informações sobre ações de fiscalização a proprietários de empresas de pedreira, pirotécnica ou construção civil em troca de refeições, alimentos, vestuário ou ainda de dinheiro. Era assim o esquema de ‘cobrança’ de três agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) levado a cabo durante quatro anos no Norte do País, escreve o Diário de Notícias (DN) desta sexta-feira.

Fraude 

Polícias recebem 'prendas' de 20 mil euros em queijos ou vinho
Fornecer informações sobre ações de fiscalização a proprietários de empresas de pedreira, pirotécnica ou construção civil em troca de refeições, alimentos, vestuário ou ainda de dinheiro. Era assim o esquema de ‘cobrança’ de três agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) levado a cabo durante quatro anos no Norte do País, escreve o Diário de Notícias (DN) desta sexta-feira.
PAÍS
Polícias recebem 'prendas' de 20 mil euros em queijos ou vinho
DR
Três agentes da PSP estão a ser acusados pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa dos crimes corrupção passiva, abuso de poder e recebimento de vantagem indevida, noticia o DN.
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Em causa está um esquema de corrupção que visava ‘prendas’ em troca de avisos aos empresários sobre ações de fiscalização por parte do Departamento de Armas e Explosivos e Armas feitos junto a companhias do setor.
Tudo aconteceu entre 2008 e 2012 e ‘valeu’ aos polícias pouco mais de 20 mil euros no total, amealhado através de bens ou de dinheiro, sendo que os pagamentos variavam entre os 200 e os mil euros.
Uma das empresas onde isto aconteceu foi a Aguiar da Beira, que se dedica à construção civil. O esquema era simples: os agentes enviavam uma mensagem, por exemplo com ‘perigo Penalva’, que alertava para a inspeção, e eram ‘recompensados’ com refeições em restaurantes, queijos e caixas de vinho.
O mesmo se passou com uma loja de artigos de caça e pesca ou com as instalações de um armeiro, ambos situados em Vila Real, cujo esquema de ‘cobrança’ era semelhante ao anterior, assinala o DN, que teve acesso à acusação.
Os agentes foram detidos em junho do ano passado, estando desde essa data em prisão preventiva.

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