AMIGOS DE SÓCRATES JORGE PATRÃO E LUIS, QUEM NÃO GOSTAVA DE SER COLEGA DE ESCOLA DE SÓCRATES?
LUIS PATRÃO, IRMÃO DE JORGE, E EX CHEFE DE GABINETE DE SÓCRATES, É UM PAPA TACHOS?
A acumulação de tachos na Republica das bananas portuguesa traz vantagens.
Acumula dinheiro na conta bancária. Permite que interesses se sobreponham à livre concorrência. Ao deter cargos em 3 empresas ligadas ao mesmo sector (turismo) amplia o poder de beneficiar em rede, quem se quiser, principalmente se o irmão também tem um tacho no mesmo sector.
Ajuda ainda a colocação de Boys pois amplia o universo por onde os pode dispersar, os irmãos Jorge e Luís Patrão, respectivamente ocupam os cargos de presidentes do pólo de Turismo Serra da Estrela e do Turismo de Portugal. Jorge patrão é amigo de infância de Sócrates!!! Ao que parece apoiam-se, e veio agora salvar o amigo testemunhado a veracidade das afirmações de Sócrates, sobre o Eusébio. Teria Sócrates aulas ao sábado e nas férias, ou terá Jorge Patrão que retribuir uns favores?
MAS LUIS PATRÃO TINHA MUITOS TACHOS E SALÁRIOS DE LUXO
"Luís Patrão acumula três cargos desde que trocou a chefia do gabinete de José Sócrates pela presidência do ITP: a par da liderança do IPT, onde terá um salário mensal de cerca de 10 000 euros, Patrão é membro do CGS da TAP e vogal da administração da ENATUR.
O ex-chefe de gabinete de José Sócrates ganhou, em 2008, como vogal do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da TAP 98 000 euros.
É também presidente do Instituto de Turismo de Portugal (ITP) desde Maio de 2006, recebeu da TAP, durante 14 meses, um ordenado mensal fixo de 7.000 euros, valor superior ao vencimento do próprio primeiro-ministro.
Min. das Finanças: acumulação de cargos de Luís Patrão é “mais valia”
O Ministério das Finanças considera que o facto de Luís Patrão, presidente do Instituto de Turismo de Portugal, acumular um cargo na TAP não é incompatível e até representa uma mais-valia.
De acordo com a edição do Correio da Manhã, o ex-chefe de gabinete de José Sócrates Luís Patrão ganhou em 2008, 7.000 euros por mês como vogal do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da TAP, um cargo que acumula com o de presidente do Instituto de Turismo de Portugal (ITP).
A agência Lusa questionou a accionista única da companhia aérea portuguesa, a empresa estatal Parpública, sobre a acumulação dos dois cargos, nomeadamente porque o Conselho Geral de Supervisão da TAP aprecia decisões estratégicas da transportadora.
A resposta chegou de fonte oficial do Ministério das Finanças, que tutela a Parpública: "Não se considera existir incompatibilidades, sendo pelo contrário útil, devido à sensibilidade aos fluxos turísticos dada pelas funções que desempenha no ITP".
Quanto à nomeação de Luís Patrão para o cargo na TAP, a mesma fonte das Finanças diz que "é da responsabilidade da Parpública", admitindo no entanto que "para esse efeito" a empresa que gere as participações estatais "consulta as tutelas".
Ou seja, para nomear os órgãos sociais da TAP, a Parpública consulta o ministério dos Transportes, Obras Públicas e Telecomunicações. fonte
Luís Patrão só entregou no Tribunal Constitucional a declaração de rendimentos referente ao início de funções como presidente do Instituto de Turismo de Portugal (ITP), em Maio de 2006. A lei 4/83, que estabelece o controlo da riqueza dos titulares de cargos políticos, estabelece no artigo 2º, nº 3, que "os titulares de cargos políticos e equiparados com funções executivas devem renovar anualmente as respectivas declarações". Só que, desde que tomou posse como presidente do ITP, Luís Patrão nunca mais entregou a respectiva declaração anual de rendimentos. Por isso, está em falta a declaração de rendimentos de 2007.
E eu, ingénua, que pensava que eles só arranjavam tachos para os amigos mais tardios, os do partido, os colegas da universidade e família... afinal parece que também temos que sustentar tachos desde os amigos de infância!!! Ufa tantos?
Entretanto já saiu da TAP em 2011, cortes de pessoal.
Outra ingenuidade minha, quando estes srºs acumulam tachos e cada tacho lhes oferece uma viatura e combustível, o que fazem eles ao excesso de viaturas e de combustível? Certamente dão a instituições de caridade, não?
CASOS DE GESTÃO OBSCURA -
SUBSÍDIOS PÚBLICOS PARA RICOS?
7000 euros é quanto recebe por mês um vogal do CGS: quatro mil euros de salário, mais três mil por integrar uma comissão.
714 000 mil euros por ano é quanto custa ao Grupo TAP o CGS e as duas comissões especializadas.
No ano passado, essa comissão fez, segundo o relatório de Sustentabilidade da TAP, cinco reuniões para tratar de assuntos da TAP, SGPS e outras tantas para abordar temas da TAP, SA. Ao todo, em 14 meses de salário, aquela comissão realizou dez reuniões." fonte
714 000 mil euros por ano é quanto custa ao Grupo TAP o CGS e as duas comissões especializadas.
No ano passado, essa comissão fez, segundo o relatório de Sustentabilidade da TAP, cinco reuniões para tratar de assuntos da TAP, SGPS e outras tantas para abordar temas da TAP, SA. Ao todo, em 14 meses de salário, aquela comissão realizou dez reuniões." fonte
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O Ministério das Finanças considera que o facto de Luís Patrão, presidente do Instituto de Turismo de Portugal, acumular um cargo na TAP não é incompatível e até representa uma mais-valia.
De acordo com a edição do Correio da Manhã, o ex-chefe de gabinete de José Sócrates Luís Patrão ganhou em 2008, 7.000 euros por mês como vogal do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da TAP, um cargo que acumula com o de presidente do Instituto de Turismo de Portugal (ITP).
A agência Lusa questionou a accionista única da companhia aérea portuguesa, a empresa estatal Parpública, sobre a acumulação dos dois cargos, nomeadamente porque o Conselho Geral de Supervisão da TAP aprecia decisões estratégicas da transportadora.
A resposta chegou de fonte oficial do Ministério das Finanças, que tutela a Parpública: "Não se considera existir incompatibilidades, sendo pelo contrário útil, devido à sensibilidade aos fluxos turísticos dada pelas funções que desempenha no ITP".
Quanto à nomeação de Luís Patrão para o cargo na TAP, a mesma fonte das Finanças diz que "é da responsabilidade da Parpública", admitindo no entanto que "para esse efeito" a empresa que gere as participações estatais "consulta as tutelas".
Ou seja, para nomear os órgãos sociais da TAP, a Parpública consulta o ministério dos Transportes, Obras Públicas e Telecomunicações. fonte
Luís Patrão só entregou no Tribunal Constitucional a declaração de rendimentos referente ao início de funções como presidente do Instituto de Turismo de Portugal (ITP), em Maio de 2006. A lei 4/83, que estabelece o controlo da riqueza dos titulares de cargos políticos, estabelece no artigo 2º, nº 3, que "os titulares de cargos políticos e equiparados com funções executivas devem renovar anualmente as respectivas declarações". Só que, desde que tomou posse como presidente do ITP, Luís Patrão nunca mais entregou a respectiva declaração anual de rendimentos. Por isso, está em falta a declaração de rendimentos de 2007.
Seja como for, Luís Patrão declarou em 2006, como consta no documento depositado no Tribunal Constitucional, um rendimento anual de 73 844 euros. O presidente do ITP tinha, nessa altura, acções do BCP, Brisa, Edp, Portugal Telecom e PPR de quase 25 mil euros no Montepio Geral. FONTE
Entretanto já saiu da TAP em 2011, cortes de pessoal.
Outra ingenuidade minha, quando estes srºs acumulam tachos e cada tacho lhes oferece uma viatura e combustível, o que fazem eles ao excesso de viaturas e de combustível? Certamente dão a instituições de caridade, não?
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SUBSÍDIOS PÚBLICOS PARA RICOS?
Patrão pede esclarecimentos à ENATUR (onde o seu irmão é vogal do cons. de administração?)
O presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE) reuniu na passada semana, com responsáveis da ENATUR – Pousadas de Portugal. Jorge Patrão procurava respostas para três situações que considera “graves” na gestão da marca gerida pelo Grupo Pestana Pousadas (GPP): o abandono do projecto para o ex-Sanatório, a não abertura da Pousada de Linhares e a intenção de retirar o franchising da
Pousada de Almeida.
No primeiro caso, Patrão pretende que se apurem responsabilidades pelo abandono do projecto depois de o Fundo de Turismo já ter transferido verbas destinadas à obra para a empresa. O presidente da RTSE lembra que a ENATUR é uma empresa de capitais estatais e que, portanto, enquanto teve na sua posse a propriedade do Sanatório dos Ferroviários, a estrutura era pública e “pertencia a todos os portugueses”. Ao abandonar o projecto inicial de transformar o edifício em pousada, perdeu a concessão para um privado – a Turistrela – “perdendo, assim, património público”.
Agora, lamenta, Jorge Patrão, “vai ter que voltar tudo ao início”. E o projecto inicial terá de ser alterado para aumentar o número de quartos. O edifício já não pode transformar-se numa Pousada de Portugal, uma vez que só a ENATUR - através do GPP – tem autoridade para as abrir e gerir – e, por isso, vai, ao que tudo indica, transformar-se num hotel.
Também “preocupante”, segundo Patrão, é o caso da Pousada de Linhares da Beira. O responsável pelo turismo na Serra da Estrela recorda que a estrutura está pronta há cerca de dois anos e que o equipamento “está lá, pronto a ser montado”. O certo é que a Pousada não abre. Os responsáveis da ENATUR, na reunião de quinta-feira, asseguraram ao presidente da RTSE que a Pousada vai abrir, mas Jorge Patrão continua apreensivo: “Gato escaldado, de água fria tem medo. A ENATUR diz que vai abrir, mas é o Grupo Pestana quem decide, e a Pousada não tem aparecido nas apresentações de futuros investimentos da empresa.”
Quanto à Pousada de Almeida, também não houve uma resposta conclusiva. O GPP vendeu o edifício a uma empresa privada que, porém, manteve o franchising da marca Pousadas de Portugal. Só que agora, ainda o processo de escritura não está completo, e já o Grupo pretende retirar o franchising. Uma situação que o líder da Região de Turismo considera inadmissível. fonte
Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela acusou a ENATUR de gestão danosa (ENATUR onde o seu irmão é vogal do cons. de administração?) devido ao abandono do projecto de requalificação do ex-sanatório da Covilhã, onde deveria ter sido instalada uma Pousada de Portugal.Aquele responsável anunciou ainda que vai enviar uma comunicação ao Governo a questioná-lo sobre o processo. O edifício do ex-sanatório dos ferroviários foi vendido à ENATUR - Pousadas de Portugal pela empresa concessionária doturismo e desportos da Serra da Estrela, a Turistrela, em 1998 pelo valor simbólico de um euro, em cerimónia presidida pelo então primeiro-ministro António Guterres. Como contrapartida, a ENATUR comprometeu-se a instalar ali uma Pousada de Portugal, cujo projecto foi elaborado pelo arquitecto Souto Moura e previa um investimento da ordem dos 10 milhões de euros num empreendimento de luxo.
Em Fevereiro de 2003 chegou a ser aberto concurso público internacional para a obra, ao qual concorreram diversas empresas. Porém, entretanto, a gestão das Pousadas de Portugal foi entregue pelo Governo PSD/CDS-PP ao Grupo Pestana "e, desde então, o projecto foi abandonado e nunca mais foi dada qualquer satisfação às entidades envolvidas", refere Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE).
O presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE) reuniu na passada semana, com responsáveis da ENATUR – Pousadas de Portugal. Jorge Patrão procurava respostas para três situações que considera “graves” na gestão da marca gerida pelo Grupo Pestana Pousadas (GPP): o abandono do projecto para o ex-Sanatório, a não abertura da Pousada de Linhares e a intenção de retirar o franchising da
Pousada de Almeida.
No primeiro caso, Patrão pretende que se apurem responsabilidades pelo abandono do projecto depois de o Fundo de Turismo já ter transferido verbas destinadas à obra para a empresa. O presidente da RTSE lembra que a ENATUR é uma empresa de capitais estatais e que, portanto, enquanto teve na sua posse a propriedade do Sanatório dos Ferroviários, a estrutura era pública e “pertencia a todos os portugueses”. Ao abandonar o projecto inicial de transformar o edifício em pousada, perdeu a concessão para um privado – a Turistrela – “perdendo, assim, património público”.
Agora, lamenta, Jorge Patrão, “vai ter que voltar tudo ao início”. E o projecto inicial terá de ser alterado para aumentar o número de quartos. O edifício já não pode transformar-se numa Pousada de Portugal, uma vez que só a ENATUR - através do GPP – tem autoridade para as abrir e gerir – e, por isso, vai, ao que tudo indica, transformar-se num hotel.
Também “preocupante”, segundo Patrão, é o caso da Pousada de Linhares da Beira. O responsável pelo turismo na Serra da Estrela recorda que a estrutura está pronta há cerca de dois anos e que o equipamento “está lá, pronto a ser montado”. O certo é que a Pousada não abre. Os responsáveis da ENATUR, na reunião de quinta-feira, asseguraram ao presidente da RTSE que a Pousada vai abrir, mas Jorge Patrão continua apreensivo: “Gato escaldado, de água fria tem medo. A ENATUR diz que vai abrir, mas é o Grupo Pestana quem decide, e a Pousada não tem aparecido nas apresentações de futuros investimentos da empresa.”
Quanto à Pousada de Almeida, também não houve uma resposta conclusiva. O GPP vendeu o edifício a uma empresa privada que, porém, manteve o franchising da marca Pousadas de Portugal. Só que agora, ainda o processo de escritura não está completo, e já o Grupo pretende retirar o franchising. Uma situação que o líder da Região de Turismo considera inadmissível. fonte
Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela acusou a ENATUR de gestão danosa (ENATUR onde o seu irmão é vogal do cons. de administração?) devido ao abandono do projecto de requalificação do ex-sanatório da Covilhã, onde deveria ter sido instalada uma Pousada de Portugal.Aquele responsável anunciou ainda que vai enviar uma comunicação ao Governo a questioná-lo sobre o processo. O edifício do ex-sanatório dos ferroviários foi vendido à ENATUR - Pousadas de Portugal pela empresa concessionária doturismo e desportos da Serra da Estrela, a Turistrela, em 1998 pelo valor simbólico de um euro, em cerimónia presidida pelo então primeiro-ministro António Guterres. Como contrapartida, a ENATUR comprometeu-se a instalar ali uma Pousada de Portugal, cujo projecto foi elaborado pelo arquitecto Souto Moura e previa um investimento da ordem dos 10 milhões de euros num empreendimento de luxo.
Em Fevereiro de 2003 chegou a ser aberto concurso público internacional para a obra, ao qual concorreram diversas empresas. Porém, entretanto, a gestão das Pousadas de Portugal foi entregue pelo Governo PSD/CDS-PP ao Grupo Pestana "e, desde então, o projecto foi abandonado e nunca mais foi dada qualquer satisfação às entidades envolvidas", refere Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE).
"O ex-sanatório foi adquirido por um escudo e alguém deixou passar propositadamente os prazos do compromisso estabelecido em 1998, para que o contrato fosse quebrado e o edifício regressasse às mãos da Turistrela", o que aconteceu em 2004, recorda Jorge Patrão. "Houve gestão danosa porque a ENATUR, que tem capitais maioritariamente públicos, perdeu património de todos", conclui. Por outro lado, "essa mesma gestão recebeu 1,2 milhões de euros do Fundo de Turismo para realizar o projecto. Mas nem a pousada foi construída, nem o dinheiro foi devolvido", conclui. Na comunicação que vai enviar ao Governo, Jorge Patrão realça ainda que "não pode haver ruínas arquitectónicas da dimensão do ex-sanatório na Serra da Estrela". "Estamos a falar de uma matéria que foi protocolada e apresentada por um Governo, que tem que ser a imagem de rigor e cumprimento do que se assina", conclui.Actualmente, o edifício do ex-sanatório está nas mãos da Turistrela, mas, apesar das intenções de investimento, ainda não foi apresentado qualquer projecto de recuperação do imóvel. http://www.kaminhos. e
http://dinheirodigital.
Enatur adjudica à Soares da Costa as Obras da Pousada artigo completo
Irmãos Jorge e Luís Patrão, respectivamente presidentes do pólo de Turismo Serra da Estrela e do Turismo de Portugal. fonte
Irmãos Jorge e Luís Patrão, respectivamente presidentes do pólo de Turismo Serra da Estrela e do Turismo de Portugal. fonte
A empresa do ramo hoteleiro volta a mostrar vontade de recuperar o mítico edifício e já se encontra em conversações com o Governo e a Turistrela.
O presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela (RTSE), revelou aos jornalistas, que o Grupo Pestana está em negociações com o Governo e com a Turistrela para resolver o problema da reconversão do ex-Sanatório dos Ferroviários.
Jorge Patrão assegurou que o Grupo Pestana “está interessado em resolver o problema. “Há negociações com o Grupo e com a Turistrela. Ambas as empresas estão interessadas e poderá haver uma parceria”, mas escusou-se a dar mais detalhes sobre o andamento deste processo.
Jorge Patrão aproveitou a oportunidade para deixar o recado, que esta será “a última tentativa que faço para que a reconversão do Sanatório chegue a bom porto”. Para o responsável da entidade de turismo regional, este é um processo que se arrasta “há demasiado tempo”, o que pode ser prejudicial para o imóvel.“A situação terá que ficar resolvida ainda este ano, sob pena do edifício se constituir como um cancro ou vir a ser destruído para apartamentos ou algo do género”, salientou.
Na origem do interesse do Grupo Pestana, poderá estar a ameaça que Jorge Patrão fez em tempos de exigir ao Estado o reembolso de 1,3 milhões de euros gastos com o projecto do arquitecto portuense Souto Moura, para reconversão do Sanatório. Verbas do Fundo de Turismo e que estavam destinadas para a construção de um parque de campismo na Serra da Estrela.
Recorde-se que o Grupo Pestana tinha desistido de participar na recuperação do lendário edifício concebido em 1927 por Cotinelli Telmo em 2004, justificando que uma obra desta envergadura não teria viabilidade, porque considerava que já existiam estruturas semelhantes na região, como as Pousadas de Manteigas, Belmonte, Linhares da Beira e o Convento do Desagravo.
A falta de interesse do Grupo Pestana em construir a obra levou a Turistrela a accionar, em finais de 2004, a cláusula de reversão do edifício, por incumprimento do contrato celebrado em 1998, quando a ENATUR adquiriu o imóvel pelo valor simbólico de um escudo com a contrapartida de o transformar numa pousada até 2001. Algo que nunca veio a acontecer, e que levou a concessionária do turismo na Serra da Estrela a prorrogar os prazos do contrato.
Por seu turno, Luís Patrão, presidente do Instituto do Turismo de Portugal (ITP), salientou que este é um dos processos “prioritários” para o Governo.“Tenho indicações do Governo para tratar deste assunto com toda a prioridade e dar ao edifício o bom destino que merece”, garantiu. O responsável pelo sector do turismo em Portugal, disse ainda que espera “resolver o problema durante o meu mandato à frente do instituto”.
in http://www.skyscrape...
Jorge Patrão assegurou que o Grupo Pestana “está interessado em resolver o problema. “Há negociações com o Grupo e com a Turistrela. Ambas as empresas estão interessadas e poderá haver uma parceria”, mas escusou-se a dar mais detalhes sobre o andamento deste processo.
Jorge Patrão aproveitou a oportunidade para deixar o recado, que esta será “a última tentativa que faço para que a reconversão do Sanatório chegue a bom porto”. Para o responsável da entidade de turismo regional, este é um processo que se arrasta “há demasiado tempo”, o que pode ser prejudicial para o imóvel.“A situação terá que ficar resolvida ainda este ano, sob pena do edifício se constituir como um cancro ou vir a ser destruído para apartamentos ou algo do género”, salientou.
Na origem do interesse do Grupo Pestana, poderá estar a ameaça que Jorge Patrão fez em tempos de exigir ao Estado o reembolso de 1,3 milhões de euros gastos com o projecto do arquitecto portuense Souto Moura, para reconversão do Sanatório. Verbas do Fundo de Turismo e que estavam destinadas para a construção de um parque de campismo na Serra da Estrela.
Recorde-se que o Grupo Pestana tinha desistido de participar na recuperação do lendário edifício concebido em 1927 por Cotinelli Telmo em 2004, justificando que uma obra desta envergadura não teria viabilidade, porque considerava que já existiam estruturas semelhantes na região, como as Pousadas de Manteigas, Belmonte, Linhares da Beira e o Convento do Desagravo.
A falta de interesse do Grupo Pestana em construir a obra levou a Turistrela a accionar, em finais de 2004, a cláusula de reversão do edifício, por incumprimento do contrato celebrado em 1998, quando a ENATUR adquiriu o imóvel pelo valor simbólico de um escudo com a contrapartida de o transformar numa pousada até 2001. Algo que nunca veio a acontecer, e que levou a concessionária do turismo na Serra da Estrela a prorrogar os prazos do contrato.
Por seu turno, Luís Patrão, presidente do Instituto do Turismo de Portugal (ITP), salientou que este é um dos processos “prioritários” para o Governo.“Tenho indicações do Governo para tratar deste assunto com toda a prioridade e dar ao edifício o bom destino que merece”, garantiu. O responsável pelo sector do turismo em Portugal, disse ainda que espera “resolver o problema durante o meu mandato à frente do instituto”.
in http://www.skyscrape...
Jorge Patrão Presidente do PTSE vai auferir mais de 3.600 euros por mês»
Eleição decorreu na quinta-feira apesar de cinco municípios se recusarem a integrar o novo organismo. Jorge Patrão eleito na “Turismo Serra da Estrela”.
Meia hora depois de Jorge Patrão ter sido eleito para a presidência do turismo na região, agora na Entidade Regional "Turismo Serra da Estrela", os municípios do Fundão, Gouveia, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo e Pinhel divulgaram um comunicado em que reiteram a contestação ao novo organismo.
O documento revela que não está assegurada a representatividade das entidades públicas ou privadas da região ligadas à actividade turística. «Mantêm-se duplas representatividades na Assembleia-Geral, com entidades que são representadas por diversos participantes», sustentam. Para além dos critérios «que levaram à eleições dos diversos membros não serem conhecidos, o que transformou tal eleição numa indigitação que contraia as mais elementares regras democráticas» (...)
(...)Uma postura que Agostinho Freitas lamenta. «São Câmaras que fazem falta ao Pólo e o Pólo faz-lhes falta», considera o vogal da direcção. Mas, «a bem da região», o também vice-presidente da Câmara de Fornos acredita que as cinco autarquias vão reconsiderar. «Até porque não se poderão candidatar às verbas QREN para o turismo», avisa. Agostinho Freitas classifica a decisão dos contestatários de «irreflectida» e garante que a "Turismo da Serra da Estrela" estará de «braços abertos para os receber de volta», admitindo a possibilidade de se chegar a um consenso. «Os Estatutos podem ser alterados nas próximas assembleias, se forem apresentadas alternativas», adianta.(...)
(...)Salários milionários?
Os estatutos da "Turismo Serra da Estrela" prevêem que o presidente da direcção seja remunerado «de acordo com os montantes fixados para o cargo de direcção superior de 1º grau». Trocado por miúdos, Jorge Patrão passará a auferir, mensalmente, 3.628 euros (valor praticado em 2008 – sem a actualização de 2,9 por cento referente a 2009).
Os vogais que exerçam funções em regime de tempo inteiro ganham 3.084 euros. Ou 50 por cento deste valor se as funções forem exercidas em "part-time". (...)
apodrecetuga.blogspot.pt
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