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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

PCP passou a ser partido com mais câmaras em Évora

PCP passou a ser partido com mais câmaras em Évora
O PCP passou a ser o partido com mais presidências de câmara no distrito de Évora, conquistando no domingo seis câmaras (todas com maioria absoluta), enquanto o PS obteve a presidência de cinco municípios (quatro maiorias absolutas).
Três movimentos independentes ganharam a presidência de autarquias no distrito de Évora, duas delas com maioria absoluta. Os comunistas venceram as câmaras de Alandroal, Arraiolos, Évora, Montemor-o-Novo, Mora e Vila Viçosa.
O PS ganhou as câmaras de Mourão, Portel, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Viana do Alentejo. Os Movimentos de independentes venceram em Borba, Estremoz e Redondo.

Desta vez ninguém conseguirá assobiar para o lado Para além da conquista da Presidência de Câmaras como Loures, Évora, Beja, Silves,Alandroal, Álcacer do Sal, Grândola, Monforte, Cuba , a par da manutenção de 26 das 28 de que já dispunha, a transformação de algumas maiorias relativas em absolutas,

Desta vez ninguém conseguirá assobiar para o lado



Para além  da conquista da Presidência de Câmaras como Loures, Évora, Beja, Silves,Alandroal, Álcacer do Sal, Grândola, Monforte, Cuba , a par da manutenção de  26 das 28 de que já dispunha, a transformação de algumas maiorias relativas em absolutas, o aumento considerável de mandatos no conjunto do país, o que os resultados finais certamente indicarão é um importante reforço da influência eleitoral do PCP  e da CDU medida no número de votos recebidos dos cidadãos (apesar do aumento da abstenção) e  a percentagem obtida, elemento muito relevante para o curso da vida política nacional e para o retomar, com nova energia e acrescidos fundamentos, da exigência nacional de que o governo vá para a rua e que o País conquiste, tão cedo e tão solidamente quanto possível, uma nova política.


otempodascerejas2.blogspot.pt

domingo, 29 de setembro de 2013

QUEM É !?


Homem impedido de votar em Faro por ter sido dado como morto Faro, 29 set - Um homem de 64 anos, residente em Faro, foi hoje impedido de votar por ter sido dada baixa ao seu recenseamento na freguesia da Sé por motivo de morte, contou o próprio à Lusa.

Homem impedido de votar em Faro por ter sido dado como morto
Faro, 29 set - Um homem de 64 anos, residente em Faro, foi hoje impedido de votar por ter sido dada baixa ao seu recenseamento na freguesia da Sé por motivo de morte, contou o próprio à Lusa.
ÚLTIMA HORA
Homem impedido de votar em Faro por ter sido dado como morto
Lusa
Pedro Cabeçadas disse que, por terem havido alterações pela fusão ou extinção de algumas freguesias, esteve todo o dia de sábado a tentar confirmar o local onde votava através do envio de um SMS para o número disponibilizado pelas entidades oficiais para o efeito.
"Como não consegui, hoje decidi deslocar-me logo à Junta de Freguesia da Sé e, apesar do esforço inexcedível da funcionária, não consegui obter resposta porque o meu nome não constava dos cadernos eleitorais", lamentou.
Pedro Cabeçadas não pôde assim, pela primeira vez na sua vida, exercer o seu direito de voto, tendo posteriormente recebido uma resposta da Junta de Freguesia, que disse ter justificado a situação com o facto de "a Comissão Nacional de Eleições ter mandado uma carta e esta ter sido devolvida com a indicação que tinha falecido"
"Isto é ridículo. Mas é o país que temos. Convocam mortos para ir votar e não deixam os vivos votar porque dizem que estão mortos. É o que temos, infelizmente", criticou.
Este eleitor considerou que a situação ainda é "mais estranha porque não houve mudança de residência, de estado civil ou de qualquer outro dado pessoal" e sublinhou que votou "toda a vida em Faro, estando inscrito na Junta de Freguesia da Sé e tendo integrado já assembleias de voto".
Mas Pedro Cabeçadas ainda procurou aliviar um pouco a situação e retirar alguma coisa de positivo deste "inconveniente".
"Eu cheguei a pensar nem ir votar. Mas votei sempre e não votar é uma atitude pouco digna. Por isso decidi que tinha de ir mesmo votar, mas não sabia em quem. Assim já não tenho esse problema. Como fui impedido de votar, já tenho esse problema resolvido", brincou.
MHC. // VC
Noticias Ao Minuto/Lusa

SAI DA MINHA CAMA ESPINHOSO !


HERMAN E MILHAZES - TÃO PORQUINHO - Provavelmente é apenas o meu mau feitio a falar. Provavelmente não houve muita gente a ficar enojada com o critério usado para convidar o estropício que dá pelo nome de José Milhazes para debitar em directo no programa de Herman José as provocações e calúnias anti-PCP e Álvaro Cunhal, que escrevinhou no livrito que anda a promover onde pode.

Herman e Milhazes – Tão porquinho!...


Provavelmente é apenas o meu mau feitio a falar. Provavelmente não houve muita gente a ficar enojada com o critério usado para convidar o estropício que dá pelo nome de José Milhazes para debitar em directo no programa de Herman José as provocações e calúnias anti-PCP e Álvaro Cunhal, que escrevinhou no livrito que anda a promover onde pode.
E lá esteve ele, em noite de véspera de eleições, fazendo o seu comício anti-comunista, debitando pérolas como aquela em que defende a construção de uma estátua a Brejnev, por ter tido o “bom senso de impedir que Cunhal tomasse o poder em 75”.
Desculpar-me-ão... mas já só muito raramente acredito em coincidências e actos inocentes!
Herman José, provavelmente por ter consciência da nojeirada em que alinhou para fazer o jeito a alguém... compensou com a tentativa de subir o nível do programa, convidando também a actriz de filmes pornográficos, Sasha Grey, para promover o livro que publicou.
Aquele longo exercício anticomunista disfarçado de entrevista, na véspera de uma eleição, pode até não ter tirado um voto que seja à CDU...
...mas foi porco!

REFLEXÕES

REFLEXÕES


'Só vamos sair desta situação empobrecendo'

Subsídios de desemprego e de doença voltam a ter cortes

Funcionários públicos perdem subsídios de Natal e férias até 2013

Passos Coelho confirma novo aumento de IRS

Aumento de taxas moderadoras pode beneficiar privados

Pobreza: aumenta número de portugueses em dificuldades

Número de portugueses com fome aumenta


Há mais alunos sem conseguirem pagar propinas

Passos pede aos portugueses para serem "menos piegas

POBREZA: AUMENTA NÚMERO DE PORTUGUESES EM DIFICULDADES


O QUE VAI SER DITO COM TODA A BRUTALIDADE É QUE OS NOSSOS CREDORES.

DE OUTROS

J. Pacheco Pereira - Público 28-9-2013


aditaeobalde.blogspot.pt

Redacções do Rogérito - 15 (Quando for grande hei-de votar) Tema: As eleições e a abstenção

Redacções do Rogérito - 15 (Quando for grande hei-de votar)

Tema: As eleições e a abstenção

Ouvi ontem a dona Esmeralda a desabafar que não entende a vizinha do quarto andar que anda desolada cada dia mais empobrecida passa os dias a queixar-se da vida e agora vem dizer que não vai votar pois entre uns e outros tem andado a saltar e é tudo igual mas a dona Esmeralda diz que há gente diferente e que ela deveria apostar e que a Democracia é como diz o ditado que diz que Deus dá nozes a quem não tem dentes e eu acabo de perceber que se a vizinha do quarto andar quisesse mudar qualquer coisa até comia as nozes todas pois tem os dentes bem afiados e a dona Esmeralda já afastou qualquer hipótese de se tratar de uma prótese.

Receio que esta coisa do ditado popular não seja bem compreendida e lembrei-me de dizer de outro modo mais engraçado falando agora de um belo pássaro que entre um grão de semente e um de milho transgénico  não opta não pica não voa fica por ali à toa sentado como se tivesse perdido o juízo e a capacidade de voar. 

Eu quando for crescido chamarei às nozes um figo e já estou a apreender a voar. Boa?

Rogérito


conversaavinagrada.blogspot.pt

VÁ VOTAR - Está recenseado, quer votar e perdeu o cartão de eleitor? Fique a saber que este não é necessário para poder votar, basta o bilhete de identidade ou a carta de condução e saber o número de eleitor.

Vá votar

Está recenseado, quer votar e perdeu o cartão de eleitor?
Fique a saber que este não é necessário para poder  votar, basta o bilhete de identidade ou a carta de condução e saber o número de eleitor. 

Não sabe o número de eleitor ou onde votar?
site do MAI diz-lhe o seu número de eleitor e onde votar, com o número do bilhete de identidade ou o nome completo e a data de nascimento -  é aqui, não deixe de ir votar.

Nas últimas eleições presidenciais este site dava a informação do local onde se iria para votarinformação essa que, pelos vistos, entretanto se perdeu -  agora só dá o número de eleitor e a freguesia.

Para saber o local exacto onde votar, depois de ter o número de eleitor pode ir ao Site do CNE, onde, sabendo o Concelho e a Freguesia, pode consultar a mesa de voto.


outramargem-visor.blogspot.pt

BPN e Oliveira e Costa – Uma questão de equidade...


BPN e Oliveira e Costa – Uma questão de equidade...




Li ontem que estava a revelar-se impossível para as autoridades notificar o tristemente famoso ladrão do BPN, Oliveira e Costa, para comparecer em tribunal, no ambito do julgamento de uma trafulhice envolvendo o próprio Oliveira e Costa e outro “governante” de Cavaco, Duarte Lima.
Independentemente de terem, entretanto, conseguido, ou do que penso sobre um sistema judicial que permite que isto aconteça... deixo apenas um “desabafo”:
Enquanto esta situação caricata se mantiver, gostaria muito de que o Fisco ficasse igualmente impossibilitado de notificar os contribuintes que vivem do seu trabalho... para fazerem qualquer pagamento de impostos, sabendo-se quantos milhares de milhões de euros desses impostos se destinam, exclusivamente, a cobrir o roubo do senhor Oliveira e Costa e dos restantes membros da quadrilha de “ajudantes” de Cavaco Silva.

PNR - a solução.... - Um tal João Patrocínio, um pequeno fascista que se candidatou a fazer o papel de “tipo que aparece na campanha a dizer umas coisas nojentas”... pelo partido dos igualmente pequenos fascistas, o PNR,


PNR – A solução...



Um tal João Patrocínio, um pequeno fascista que se candidatou a fazer o papel de “tipo que aparece na campanha a dizer umas coisas nojentas”... pelo partido dos igualmente pequenos fascistas, o PNR,propõe que se acabe liminarmente com os apoios e subsídios municipais às associações das minorias, tais como grupos de defesa dos direitos dos homossexuais, das minorias étnicas em geral... presume-se que tanto na vertente cultural, como social, como seja lá para o que for.
Depois de passar um dia a reflectir assaz e sem querer que esta minha (mais uma!) nova reflexão seja entendida como um sentido de voto, ou de não voto... sempre vos digo:
- Então não se está mesmo, mesmo a ver que o pequeno fascista tem carradas de razão?!
Claro que em vez de andar a esbardalhar rios de dinheiro (com vítimas de homofobia, ou de racismo, ou xenofobia, ou violência doméstica, ou grupos de apoio social a prostitutas, todos refastelados em dezenas de organizações onde estas coisas “perfeitamente aceitáveis” são denunciadas, ou associações que têm a pretensão de, através da música, do teatro e da arte em geral, conseguirem tirar das ruas daqueles bairros com nomes muito estranhos e das garras dos traficantes, centenas de jovens que se está mesmo a ver que não passam de pretos, ou brancos quase pretos de tão pobres *...) a autarquia devia investir em dois ou três bons fornos crematóriosDigo eu...
Estão a ver a maravilha do raciocínio do pequeno fascista, candidato em Lisboa a fazer o papel de “tipo que aparece na campanha a dizer umas coisas nojentas”?
Por um lado... poupa-se uma pipa de massa! Por outro... os problemas dos homossexuais, lésbicas e transexuais, dos pretos, dos ciganos, dos imigrantes, dos pobres, dos drogados, dos portadores de deficiência física e demais "indesejáveis da sociedade" (com um esforço lá chegaríamos aos comunistas...), teriam aquilo a que se poderia chamar... uma “solução final”! **

* Obrigado ao Caetano Veloso, pelos tremendos versos da sua canção “Haiti”.
** Creio que este nome já foi usado antes...

SUIÇA - A MAIOR LAVANDARIA DE DINHEIRO DO MUNDO AMEAÇA FALIR! A SUÍÇA ESTREMECE, ZURIQUE ALARMA-SE Os belos bancos, elegantes, silenciosos de Basileia e Berna estão ofegantes. Poderia dizer-se que eles estão assistindo na penumbra a uma morte ou estão velando um moribundo. Esse moribundo, que talvez acabe mesmo morrendo, é o segredo bancário suíço.

SUIÇA - A MAIOR LAVANDARIA DE DINHEIRO DO MUNDO AMEAÇA FALIR!

 A SUÍÇA ESTREMECE, ZURIQUE ALARMA-SE
Os belos bancos, elegantes, silenciosos de Basileia e Berna estão ofegantes.
Poderia dizer-se que eles estão assistindo na penumbra a uma morte ou estão velando um moribundo.
Esse moribundo, que talvez acabe mesmo morrendo, é o segredo bancário suíço.
O ataque veio dos Estados Unidos, em acordo com o presidente Obama. O primeiro tiro de advertência foi dado na quarta-feira.
A UBS - União de Bancos Suíços, gigantesca instituição bancária suíça viu-se obrigada a fornecer os nomes de 250 clientes americanos por ela ajudados para defraudar o fisco.
O banco protestou, mas os americanos ameaçaram retirar a sua licença nos Estados Unidos. Os suíços, então, passaram os nomes. E a vida bancária foi retomada tranquilamente. Mas, no fim da semana, o ataque foi retomado.
Desta vez os americanos golpearam forte, exigindo que a UBS forneça o nome dos seus 52.000 clientes titulares de contas ilegais!
O banco protestou. A Suíça está temerosa.
O partido de extrema-direita, UDC (União Democrática do Centro), que detém um terço das cadeiras no Parlamento Federal, propõe que o segredo bancário seja inscrito e ancorado pela Constituição federal.Mas como resistir?
A União de Bancos Suíços não pode perder sua licença nos EUA, pois é nesse país que aufere um terço dos seus benefícios.
Um dos pilares da Suíça está sendo sacudido. O segredo bancário suíço não é coisa recente.
Esse dogma foi proclamado por uma lei de 1934, embora já existisse desde 1714.
No início do século 19, o escritor francês Chateaubriand escreveu que neutros nas grandes revoluções nos Estados que os rodeavam, os suíços enriqueceram à custa da desgraça alheia e fundaram os bancos em cima das calamidades humanas.
Acabar com o segredo bancário será uma catástrofe económica.
Para Hans Rudolf Merz, presidente da Confederação Helvética, uma falência da União de Bancos Suíços custaria 300 biliões de francos suíços ou 201 milhões de dólares. E não se trata apenas do UBS. Toda a rede bancária do país funciona da mesma maneira.
O historiador suíço Jean Ziegler, que há mais de 30 anos denuncia a imoralidade helvética, estima que os banqueiros do país, amparados no segredo bancário, fazem frutificar três triliões de dólares de fortunas privadas estrangeiras, sendo que os activos estrangeiros chamados institucionais, como os fundos de pensão, são nitidamente minoritários.
Ziegler acrescenta ainda que se calcula em 27% a parte da Suíça no conjunto dos mercados financeiros offshore" do mundo, bem à frente de Luxemburgo, Caribe ou o extremo Oriente.
Na Suíça, um pequeno país de 8 milhões de habitantes, 107 mil pessoas trabalham em bancos.
O manejo do dinheiro na Suíça, diz Ziegler, reveste-se de um carácter sacramental.
Guardar, recolher, contar, especular e ocultar o dinheiro, são todos actos que se revestem de uma majestade ontológica, que nenhuma palavra deve macular e realizam-se em silêncio e recolhimento!Onde param as fortunas recolhidas pela Alemanha Nazi?
Onde estão as fortunas colossais de ditadores como Mobutu do Zaire, Eduardo dos Santos de Angola, dos Barões da droga Colombiana, Papa-Doc do Haiti, de Mugabe do Zimbabwe e da Máfia Russa?
Quantos actuais e ex-governantes, presidentes, ministros, reis e outros instalados no poder, até em cargos mais discretos como Presidentes de Municípios têm chorudas contas na Suíça?
Quantas ficam eternamente esquecidas na Suíça, congeladas, e quando os titulares das contas morrem ou caem da cadeira do poder, estas tornam-se impossíveis de alcançar pelos legítimos herdeiros ou pelos países que indevidamente espoliaram?
Porquê após a morte de Mobutu, os seus filhos nunca conseguiram entrar na Suíça? Tudo lá ficou para sempre e em segredo...
Agora surge um outro perigo, depois do duro golpe dos americanos.
Na mini cúpula europeia que se realizou em Berlim, (em preparação ao encontro do G-20 em Londres), França, Alemanha e Inglaterra (o que foi inesperado) chegaram a um acordo no sentido de sancionar os paraísos fiscais.
"Precisamos de uma lista daqueles que recusam a cooperação internacional", vociferou a chanceler Angela Merkel.
No domingo, o encarregado do departamento do Tesouro britânico Alistair Darling, apelou aos suíços para se ajustarem às leis fiscais e bancárias europeias.
Vale observar, contudo, que a Suíça não foi convidada para participar do G-20 de Londres, quando serão debatidas as sanções a serem adoptadas contra os paraísos fiscais.
Há muito tempo se deseja o fim do segredo bancário. Mas até agora, em razão da prosperidade económica mundial, todas as tentativas eram abortadas. Hoje, estamos em crise. Viva a crise!!!
Barack Obama, quando era senador, denunciou com perseverança a imoralidade desses remansos de paz para o dinheiro corrompido. Hoje ele é presidente. É preciso acrescentar que os Estados Unidos têm muitos defeitos, mas a fraude fiscal sempre foi considerada um dos crimes mais graves no país. Nos anos 30, os americanos conseguiram caçar Al Capone.
Sob que pretexto? Fraude fiscal !!!  Para muito breve, a queda do império financeiro suíço !

portugalpaisdebrincar.blogspot.pt

sábado, 28 de setembro de 2013

Exigências materiais dos filhos: “Não, não compro!... Está bem, leva...” É sexta-feira, Tânia vai buscar Mafalda (5 anos e 6 meses) à escola e vão as duas ao supermercado fazer as compras do mês lá para casa, como já vem sendo habitual. Tânia: Então, querida correu bem o dia? Mafalda: Sim! Vamos ao supermercado? Vais comprar aquelas gambas para comermos com a massa preta? Tânia: Meu Deus, Mafalda! Tens tudo programado! Sim, querida. É o que fazemos sempre, não é?

SOFIA N. SILVA

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Exigências materiais dos filhos:
 “Não, não compro!... Está bem, leva...” 



Mafalda: Mãe, podemos ir ver se já chegaram mais bonecos da nova colecção dos Little Pet Shop?
Tânia: Podemos, mas sabes que mesmo que já tenham chegado…
Mafalda: O quê?
Tânia: Hoje não vamos trazer nenhum. É só de 15 em 15 dias, como combinámos.
Mafalda: Oh, mãe vá lá… Só hoje! Prometo!
Tânia: Querida, então? O combinado não era que a mãe te comprava um de 15 em 15 dias? E se pudesse? A semana passada comprámos um agora é só na próxima semana. Ok?
Mafalda: Sim…
Já no supermercado:
Tânia: Vá querida, vai pondo as cenouras aqui para o saco enquanto a mãe escolhe os tomates.
Mafalda: São quantas?
Tânia: Dez.
Mafalda: Já está! Podemos ir agora ver se há?
Tânia: Vamos! Mas já sabes não é?
Mafalda: Já chegaram! Não é tão querida a joaninha, mãe?
Tânia: É, querida. É um amor! É esse que queres levar para a semana?
Mafalda: Por favor, mãe. Só hoje!
Tânia: Mafalda, já falámos sobre isto.
Mafalda: Oh mãe, mas a mãe da Constança compra-lhe sempre um todas as semanas! Porque é que eu não posso?
Tânia: Porque a mãe e o pai não têm dinheiro para te dar um boneco todas as semanas e porque eu não acho que seja um bom hábito, e porque tenho a certeza que não é por isso que a Constança é mais feliz!
Mafalda: Mas pelo menos tem uma colecção maior que a minha! E vai acabar mais rápido!
Tânia: Tu também vais fazer a colecção toda. Só que mais devagarinho. Até acho que assim brincas mais com cada boneco.
Mesmo ao lado Tânia e Mafalda assistem a uma discussão entre uma mãe e um filho, de aproximadamente três anos de idade:
Mãe: António, já te disse que não vale apena pedires mais carros! Ainda ontem te comprei um!
António: Então quero um lego!
Mãe: Já te disse que não te compro mais nada!
António atira-se para o chão a chorar e a espernear enquanto grita:
António: Tu não gostas de mim! Eu quero! Ninguém gosta de mim!
Mãe: Pára com isso António! Está toda a gente a olhar para ti! Estou tão cansada!
A partir daqui, António ainda chorava e gritava mais alto captando todas as atenções. A mãe permanecia imóvel ao comportamento do filho e com um ar esgotado.
Mãe: … Está bem, leva…
António, levanta-se rapidamente e vai buscar o lego que queria. Com um leve sorriso na cara.
António: Obrigada, mãe! És a melhor mãe do mundo!
Tânia e Mafalda ficaram paradas, caladas e também imóveis enquanto António e a mãe se afastavam.
Tânia sentiu pena daquela mãe, que parecia muito cansada e sem capacidade para conseguir dizer que não ao filho que reagiu com descontrolo e chantagem emocional face à “ameaça” da mãe perante a sua ausência de tolerância à frustração.

Para os pais a questão da gestão dos pedidos dos filhos é um constante desafio! Sobretudo, nas últimas décadas em que a nossa sociedade passou a assumir o lema do consumo criando necessidades reais ou não para pais e filhos. A facilidade de acesso ao crédito fácil mergulha muitas famílias numa ilusão de que se pode ter tudo, levando-as a adoptarem estilos de vida e de consumo muito superiores às suas reais capacidades e necessidades.

Os pais devem gerir os pedidos dos filhos com muita contenção. Actualmente, vivem-se tempos de crise onde temos visto famílias que de um momento para o outro perdem os seus empregos. Outras, veem os seus rendimentos diminuídos ou sentem uma clara quebra no seu poder de compra. Este é um tempo difícil para todos. Por isso, é errado transmitir às crianças que é possível comprar tudo. Porque isso é uma ilusão.

É uma ilusão que depois elas transpõem para os outros planos da vida, além do consumismo. Como nas próprias relações com os outros, onde o "ter" passa a ter uma importância superior ao "ser". Que sentido tem para os nossos filhos crescerem habituados a utilizar bens materiais como intermediários ou como forma de afirmação na relação com os outros? Esta é uma questão fundamental que nos devemos colocar. Pelo menos temos a garantia que não terão tantas oportunidades de desenvolver as suas próprias capacidades de empatia e de afirmação social perante o grupo, e que mais tarde ou mais cedo sofrerão estas consequências.

É importante que as crianças cresçam com a noção da realidade e das dificuldades. Uma criança que acha que pode ter sempre tudo o que quer cresce sem limites e com um sentido de omnipotência. E quando não tem limites também desenvolve sentimentos de insegurança noutras situações, como aquelas que o dinheiro não compra. Cresce sem resistência à frustração.

A negação de alguns pedidos por parte dos pais além de permitir à criança confrontar-se com a realidade pode constituir boas oportunidades para aprender a lidar com a sua frustração. Como já dissemos anteriormente esta é uma importante função parental. Dar oportunidades para experimentar e vivenciar sentimentos de frustração vai ajudá-la a sentir-se mais segura e confiante para lidar com outros momentos de frustração que a vida inevitavelmente proporciona.

Há muitas famílias que sentem que quanto maior número de presentes ou pedidos satisfizerem às crianças melhor e mais forte se tornam as suas relações. Isto está longe de ser verdade, além de que constitui um enorme perigo no desenvolvimento das relações familiares.

Quando as crianças passam a olhar com expectativa para a visita dos avós, por exemplo, porque sabem que daí irá resultar o ganho de um presente ou algo material está a perder-se a essência do que deveria representar essa alegria ou expectativa. As próprias relações perdem parte da sua essência pois passam a depender de factores externos para lhe atribuírem significado.

É fundamental entendermos que mais do que termos a garantia de que os nossos filhos podem ter tudo importa que os ajudemos a crescer com um sentido da realidade, da partilha, da solidariedade nas relações o que passa essencialmente pela construção do ser, onde o ter não deverá assumir qualquer primazia. Este é mais um dos grandes desafios da parentalidade!

Mas como as crianças fazem essencialmente aquilo que vêem fazer mais do que o que ouvem dizer, os pais devem eles próprios reflectir sobre a forma como gerem os seus desejos e vontade de consumo.

As crianças têm que aprender a dar valor às coisas que têm e recebem. Não ceder no imediato aos pedidos permite-lhes desenvolver a capacidade para aguardar receber determinado presente, esforçarem-se para ter determinada coisa, que o seu bom comportamento pode representar maior valorização por parte dos pais sem que tenha que implicar receber algo.

Os pais podem sentir que já dedicam pouco tempo aos filhos no dia-a-dia e que todo o tempo que lhes resta é para passarem em ambiente de calma e tranquilidade cedendo aos muitos pedidos que lhes fazem e evitarem assim momentos que possam ameaçar todo este clima que desejam manter. No entanto, como já dissemos saber dizer não faz parte de uma educação que se quer equilibrada e responsável. Além de ser um grande acto de amor por todas as boas consequências que se reflectirão ao longo do crescimento dos filhos!

 Psicóloga clínica e terapeuta familiar.

IN "PÚBLICO"
26/09/13


apeidaeumregalodonarizagentetrata.blogspot.pt

Reforma laboral Governo vai voltar 'à carga' com flexibilização dos despedimentos O acórdão do Tribunal Constitucional, conhecido ontem, chumbou a possibilidade de as empresas poderem escolher que trabalhadores serão dispensados no despedimento por extinção do posto de trabalho. Assim sendo, a legislação anterior que impõe a regra de antiguidade, seria recuperada. Mas o Governo não quer isso, pois considera que esse critério é desadequado, segundo o Jornal de Negócios.

Reforma laboral Governo vai voltar 'à carga' com flexibilização dos despedimentos
O acórdão do Tribunal Constitucional, conhecido ontem, chumbou a possibilidade de as empresas poderem escolher que trabalhadores serão dispensados no despedimento por extinção do posto de trabalho. Assim sendo, a legislação anterior que impõe a regra de antiguidade, seria recuperada. Mas o Governo não quer isso, pois considera que esse critério é desadequado, segundo o Jornal de Negócios.
ECONOMIA
Governo vai voltar 'à carga' com flexibilização dos despedimentos
DR
De acordo com o Jornal de Negócios, o Governo quer “densificar” as normas que regulam o despedimento por extinção do posto de trabalho, encontrando outras regras que não a de estar há mais tempo na empresa.
Para um constitucionalista ouvido pelo jornal, o desejo do Executivo é viável: “Além de dizer que o critério tem de ser relevante e não discriminatório, pode estabelecer três ou quatro situações tipificadas”.
Na opinião de João Vieira Lopes da CCP, a antiguidade é “um critério obsoleto que não favorece nem a produtividade nem o emprego jovem”. Já João Machado da CAP afirma que “sendo fácil de medir, o critério não é o melhor”, e acrescenta: “Temos de encontrar outro”. A mesma posição tem António Saraiva da CIP.
O Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, liderado por Pedro Mota soares, já fez saber que não está muito preocupado com o chumbo e que a decisão dos juízes não “põe em causa a reforma laboral” já realizada.

Culpar o antídoto para ilibar o veneno «Na ponta final da campanha eleitoral autárquica, as afirmações do Governo tornam cada vez mais claro que o "regresso aos mercados" nunca passou de uma ilusão. A continuação da política deste governo e da troika está a agravar os bloqueios que a economia portuguesa enfrenta. Mas existem alternativas - e são urgentes.

Culpar o antídoto para ilibar o veneno

«Na ponta final da campanha eleitoral autárquica, as afirmações do Governo tornam cada vez mais claro que o "regresso aos mercados" nunca passou de uma ilusão. A continuação da política deste governo e da troika está a agravar os bloqueios que a economia portuguesa enfrenta. Mas existem alternativas - e são urgentes.

O governo tem vindo a afirmar que as decisões do Tribunal Constitucional (TC) estão a tornar cada vez mais provável a necessidade de um segundo resgate. Ao insistir nesta ideia, o governo tem três objectivos: 1) Desresponsabilizar-se pela crise económica e social que atravessa o país; 2) Justificar as privatizações e os cortes nos serviços públicos e nas prestações sociais que se prepara para anunciar com a proposta de Orçamento de Estado (OE) para o próximo ano; e 3) Ir instalando na sociedade portuguesa a ideia de inevitabilidade da continuação da actual estratégia de governação para lá de 2014.

 Face a isto, é fundamental compreender e afirmar com clareza que:

O Estado português não conseguirá, tão cedo, financiar-se nos mercados internacionais - mas isto não decorre das decisões do TC

Portugal tem uma dívida pública superior a 130% do PIB, um endividamento externo historicamente elevado, uma estrutura económica débil e um sector financeiro enfraquecido. O país não dispõe de instrumentos de política económica para lidar com estes problemas e quem deles dispõe – ou seja, as instituições europeias - recusa-se a pô-los em prática, preferindo usar o seu poder de chantagem para impor aos países periféricos e, por arrasto, ao conjunto da UE, um modelo de sociedade que não foi sufragado nas urnas.

Nestas condições, a dívida portuguesa é impagável e é isso que explica a persistência das elevadas taxas de juro dos títulos da dívida portuguesa. É por essa razão que o "regresso aos mercados" nunca passou de uma ilusão, usada pelo governo para justificar os sacrifícios até aqui impostos ao país e aos portugueses.

A estratégia do governo e da troika não resolve – antes agrava – os bloqueios que economia portuguesa enfrenta

Segundo o governo, a destruição dos serviços públicos e a desregulação das relações de trabalho são o caminho para sair da crise. No entanto, após três anos de austeridade tornou-se ainda mais claro que esta estratégia não resolve, antes agrava, os bloqueios que a economia portuguesa enfrenta – desde logo, um endividamento insustentável e uma estrutura produtiva débil. Se esta trajectória não for interrompida, Portugal terá uma sociedade ainda mais desigual e entregue às lógicas de mercado. Esse será o único "sucesso" do "programa de ajustamento" do governo e da troika.

As alternativas existem e são urgentes

O caminho da devastação social e económica não se inverterá enquanto não se impuser uma renegociação da dívida pública portuguesa que seja consentânea com uma política de relançamento do emprego, de valorização do trabalho e de restabelecimento dos direitos que asseguram uma sociedade decente. Os portugueses e portuguesas que não se revêem no actual rumo têm de continuar a reunir forças para resistir à estratégia de retrocesso social e para construir as condições para uma alternativa de governação que faça frente à chantagem e devolva ao país um sentido de esperança no futuro.

O Congresso Democrático das Alternativas apela, assim, à mobilização de todas e todos para as iniciativas de protesto que terão lugar no mês de Outubro (nomeadamente, as manifestações convocadas pela CGTP, dia 19, e pelo Que Se Lixe a Troika!, dia 26), bem como para o esforço de clarificação dos propósitos e das implicações da estratégia do governo e da troika.

Ao longo das próximas semanas, o Congresso Democrático das Alternativas irá realizar iniciativas de debate e esclarecimento sobre o livro A Crise, a Troika e as Alternativas Urgentes e sobre a proposta de OE para 2014, culminando numa grande iniciativa pública que terá lugar no dia 31 de Outubro, em Lisboa.»

Comunicado do Congresso Democrático das Alternativas, «O segundo resgate vem a caminho - e a culpa não é do Tribunal Constitucional». Na foto, António Mexia, no Jornal da Tarde do passado sábado (a partir do minuto catorze), a dar o seu despudorado contributo para campanha contra o TC (não sendo menos impressionante a facilidade com que os órgãos de comunicação social continuam a utilizar a expressão «ajuda externa»).



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anana assada na brasa Coloque as bananas com casca na churrasqueira (quando estiver só na brasa, sem fogo alto) e deixe até que a casca fique bem escura de todos os lados.

anana assada na brasa



Coloque as bananas com casca na churrasqueira (quando estiver só na brasa, sem fogo alto) e deixe até que a casca fique bem escura de todos os lados.

Banana assada na brasa

Banana assada na brasa

Serve qualquer tipo de banana, só tem que estar madura. A fruta cozinha dentro da própria casca, ficando muito macia e doce. Deliciosa!

Banana assada na brasa

Se gostar, salpique canela em pó por cima e aproveite!

Vale a pena experimentar! É uma ótima para quem não come carne, para variar nas opções do churrasco ou até para servir como sobremesa!

Banana assada na brasa

VEJA OS TRÊS VÍDEOS - Conheça Dominick, um cachorro com apenas duas pernas Dominick mostra que é capaz de levar uma vida saudável com apenas duas patas. Dominick é um Greyhound Italiano com apenas duas pernas e o mais curioso é que ele possui apenas as do lado esquerdo. Muitos poderiam pensar que isso o impossibilitaria de ter uma vida saudável, porém Dominick prova que é capaz de andar, correr e até pular. Segundo sua dona, Dominick nasceu com as quatro pernas e um grave acidente o deixou sem as pernas do lado direito. Logo após a cirurgia, Dominick chocou a todos após correr para onde sua dona se encontrava.

Conheça Dominick, um cachorro com apenas duas pernas

Dominick mostra que é capaz de levar uma vida saudável com apenas duas patas.



Dominick é um Greyhound Italiano com apenas duas pernas e o mais curioso é que ele possui apenas as do lado esquerdo. Muitos poderiam pensar que isso o impossibilitaria de ter uma vida saudável, porém Dominick prova que é capaz de andar, correr e até pular.
Segundo sua dona, Dominick nasceu com as quatro pernas e um grave acidente o deixou sem as pernas do lado direito. Logo após a cirurgia, Dominick chocou a todos após correr para onde sua dona se encontrava.
Reportagem sobre Dominick (em inglês)
Aparição no programa da Oprah (em inglês)
Dominick em sua casa