Agência Lusa apresenta queixa à PSP contra agressão a foto-jornalista
A Direção de Informação da Lusa protestou hoje "com a maior veemência" contra "a agressão", por agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP), do fotógrafo da agência José Sena Goulão, durante uma manifestação em Lisboa.
O protesto foi formalizado, por carta, enviada ao diretor nacional da PSP, superintendente Paulo Valente Gomes.
"O comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista, razão pela qual a Lusa e o jornalista agredido se reservam o direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos", lê-se no texto assinado pela Direção de Informação da Lusa.
José Sena Goulão, "devidamente identificado como jornalista, estava a acompanhar uma manifestação" organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP, refere a direção da Lusa.
"Impedido de exercer o legítimo direito de Informação foi agredido, à bastonada por agentes da PSP", segundo a carta da Direção de Informação da Lusa.
Já caído no chão, "e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser brutalizado pelos mesmos agentes", descreve ainda a carta de protesto enviado à PSP.
José Sena Goulão foi assistido no local pelo INEM e, posteriormente, conduzido numa ambulância ao hospital de S. José.
Em declarações à Antena1, o editor de Multimédia da Lusa, Paulo Carriço, relatou a situação ocorrida com o seu repóter fotográfico durante a cobertura da manifestação no Chiado, inserida na greve geral.
Durante a intervenção policial, também ficou ferida uma repórter de imagem da Agência France Press.
"O comportamento das forças da PSP ao agredirem um jornalista em pleno exercício das suas funções constitui a prática de um crime e uma grave violação dos mais elementares direitos de personalidade do lesado, sem prejuízo da simultânea violação do Estatuto do Jornalista, razão pela qual a Lusa e o jornalista agredido se reservam o direito de recorrerem a todos os meios ao seu dispor para obterem a necessária e devida reparação pelos atos ilícitos cometidos", lê-se no texto assinado pela Direção de Informação da Lusa.
José Sena Goulão, "devidamente identificado como jornalista, estava a acompanhar uma manifestação" organizada pela Plataforma 15 de outubro, no âmbito da greve geral convocada pela CGTP, refere a direção da Lusa.
"Impedido de exercer o legítimo direito de Informação foi agredido, à bastonada por agentes da PSP", segundo a carta da Direção de Informação da Lusa.
Já caído no chão, "e não obstante gritar aos agressores a sua condição de jornalista, continuou a ser brutalizado pelos mesmos agentes", descreve ainda a carta de protesto enviado à PSP.
José Sena Goulão foi assistido no local pelo INEM e, posteriormente, conduzido numa ambulância ao hospital de S. José.
Em declarações à Antena1, o editor de Multimédia da Lusa, Paulo Carriço, relatou a situação ocorrida com o seu repóter fotográfico durante a cobertura da manifestação no Chiado, inserida na greve geral.
Durante a intervenção policial, também ficou ferida uma repórter de imagem da Agência France Press.
Sem comentários:
Enviar um comentário