O Governo e o BIC acordaram, durante o processo de negociação de venda do BPN, que o Estado português vai garantir ao banco luso-africano uma almofada de liquidez de 300 milhões de euros. Um empréstimo concedido pela Caixa Geral de Depósitos à taxa Euribor, sem spread (margem do banco), escreve o «Público».
Este acordo está a ser analisado pelas autoridades europeias de concorrência por suspeita de que possa configurar ajuda pública ao grupo financeiro.
A tranche de 300 milhões destina-se a ser utilizada caso a carteira de depósitos que vai ficar no BPN/BIC se reduza para garantir que o rácio de transformação de créditos em depósitos ultrapasse o limite de 120%, valor exigido pelo Banco de Portugal.
O contrato prevê que a carteira de depósitos do BPN a transferir para o BIC Portugal ronde 1,7 mil milhões de euros, enquanto a carteira de créditos será à volta de 2,25 mil milhões, o que garante os 120%.
O acordo entre a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, e o presidente do BIC, Luís Mira Amaral, prevê ainda outra linha de liquidez, no valor de 400 milhões de euros, relacionada com uma emissão de mil milhões de euros de papel comercial do BPN, subscrita pela CGD, que o BIC assumiu.
Este acordo está a ser analisado pelas autoridades europeias de concorrência por suspeita de que possa configurar ajuda pública ao grupo financeiro.
A tranche de 300 milhões destina-se a ser utilizada caso a carteira de depósitos que vai ficar no BPN/BIC se reduza para garantir que o rácio de transformação de créditos em depósitos ultrapasse o limite de 120%, valor exigido pelo Banco de Portugal.
O contrato prevê que a carteira de depósitos do BPN a transferir para o BIC Portugal ronde 1,7 mil milhões de euros, enquanto a carteira de créditos será à volta de 2,25 mil milhões, o que garante os 120%.
O acordo entre a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, e o presidente do BIC, Luís Mira Amaral, prevê ainda outra linha de liquidez, no valor de 400 milhões de euros, relacionada com uma emissão de mil milhões de euros de papel comercial do BPN, subscrita pela CGD, que o BIC assumiu.
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