Erroneamente chamada também de carne de Kobe (que não é mais que uma região onde criam wagyus), esta carne pertence a uma raça de gado originária do Japão. No entanto, se você já experimentou aqui no Brasil muito provavelmente não procedia do país nipónico, já que há criações de wagyus nos Estados Unidos, Austrália, Dinamarca, Argentina ou inclusive aqui mesmo, no Brasil (veja último vídeo).
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Todas elas com diferentes e excelentes qualidades, mas, dizem, que sempre muito inferiores às do genuíno wagyu japonês. De fato, a carne Wagyu é a mais apreciada e saborosa do mundo, devido ao marmoreio -a quantidade de gordura entremeada nas fibras-. Uma única vaca pode valer uma fortuna. Dependendo do corte, um quilo pode comprar um boi inteiro. Parte da razão pela qual é tão cara é devido à sua exclusividade e crescente demanda.
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No Japão, a forma mais habitual de comer wagyu é em sukiyaki. A carne é cortada em lâminas muito finas e temperada com uma mistura de saquê, molho de soja e açúcar para cozinhá-la a fogo lento em uma frigideira com diversos vegetais. Também é muito popular o shabu shabu, em que as lâminas, igualmente cortadas muito finas, são mergulhadas por alguns uns segundos em um caldo de verduras fervendo e depois passam por um molho ponzu (de soja e vinagre cítrico) antes de irem para a mesa. Mas onde melhor se aprecia a delicadeza e textura desta carne é quando é feita em teppanyaki, no ponto por fora, quase crua por dentro. Em qualquer caso, uma autêntica delícia.
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