Afinal não são Barreiro, são azedos e muito mal formados. Ao contrário do que espalham não são tolerantes. São mesquinhos e rancorosos. Nem sabem ganhar ...
Mas acima de tudo não dão a cara e são cobardes. Muito baixos ... socialistas envergonhados e azedos.
Ana Porfirio depois de ti virá quem te fará boa ... o que eu sei é que nunca faltaste a uma luta pelo teu Barreiro e isso nem todos o podem dizer.
Abraço forte minha amiga!
O Barreiro não é isto e o Barreiro merece muito melhor!
SOMOS BARREIRO | O QUE NOSSA CIDADE NÃO MERECE
Ainda falta mais meses, mas já há quem acerte agulhas para alcançar um resultado capaz de cumprir objectivos próprios nas próximas eleições.
Quem disse que os militantes da CDU estão mais atrasados? Enganam-se. O grande rosto de 2013 ainda não parou desde 2017.
Não andam atentos à área digital! Andam desde 2017 na nossa cidade em actividade de luta política e descobriram o poder da área digital! E percebe-se porquê. Não é fácil perder uma câmara que empregava tantos militantes. Alguns tiveram de ser transferidos para a Moita, Setúbal e alguns ficaram à sua sorte.
Como tudo indica, a visibilidade do partido está garantida nesta disputa. Basta vermos os perfis em luta, perfis falsos, páginas atacar a nossa cidade e por aí adiante! Todos os dias multiplicam-se páginas contra o executivo. São inúmeros os perfis que trabalham como o SIS ( sistema informação secreta) para o partido e tentam vasculhar a vida de todos.
A seguir colocam no espaço digital esses ditos troféus de caça política! O cyber crime está ao máximo! Não interessa. Mas afinal, quando a página SOMOS BARREIRO denúncia estes comportamentos, recorrem à velha técnica, tão simples como sentirem horrorizados e como vítimas do mundo.
Vamos usar a teoria da Sra. Ana Porfírio, antiga autarca, mas muito activa nas redes sociais desde 2017. A teoria do Colibri. Não conhecem? Diz o Colibri - Se todos carregarmos uma gota de água, podemos apagar um incêndio! A tal gota a gota digital que se transporta é grafitificante e espera-se resultados a longo prazo! Mesmo que essa gota seja para destruir a imagem do Barreiro e do executivo eleito.. gota.... gota... gota... a gota...
O rosto do ano de 2013, é hoje o rosto da derrota e do despero digital.
Dizia a mesma em 2013, e passamos a citar - A Comunicação social tem um papel importante não só na formação da opinião pública como na divulgação dos múltiplos aspetos da vivência do dia a dia, dos mais tristes aos mais felizes.Na Comunicação Social "local" tudo se torna mais próximo, é a nossa terra as nossas gentes, as nossas coisas, não estando fora de um horizonte mais vasto é um olhar de proximidade.Um espelho do quotidiano.
Receber esta distinção é algo que não estava à espera e sinto-me muito honrada, considero-me uma mulher vulgar, acredito em causas, acredito que todos, mesmo todos, juntos, conseguimos transformar o mundo, que todos os contributos são válidos, que todos os pontos de vista são importantes e tento dar o meu contributo sempre com o sentido de que os meus conterrâneos confiaram em mim.”
Receber esta distinção é algo que não estava à espera e sinto-me muito honrada, considero-me uma mulher vulgar, acredito em causas, acredito que todos, mesmo todos, juntos, conseguimos transformar o mundo, que todos os contributos são válidos, que todos os pontos de vista são importantes e tento dar o meu contributo sempre com o sentido de que os meus conterrâneos confiaram em mim.”
São esses conterrâneos que hoje a mesma injuria digitalmente porque não está no poder! É verdade. Numa situação tinha razão, a imprensa tem de estar no nosso lado. Mas não conseguiram com o SOMOS BARREIRO. A nossa avença é muito elevada.
Mas o que faz pessoas comuns, que talvez não se comportem assim na vida offline, adotarem uma postura agressiva no mundo virtual, atacando os demais por motivos, muitas vezes, banais?
Para Orkut Büyükkökten - “a internet transformou a humanidade de muitas maneiras, deixou muitas coisas mais fáceis e eficientes, mas estamos mais sozinhos e desconectado do que nunca”
Ele acredita, ainda, que um dos motivos que explicam esse campo de batalha nas redes sociais é a cultura do narcisismo, pois estamos “cercados de espelhos, que refletem não verdadeiramente como nos sentimos, mas o que queremos que o mundo veja em nós”. E tudo isso foi potencializado com a chegada do Facebook.
Observando esse bizarro fenómeno em que, em vez de as pessoas se tornarem mais abertas a novas ideias com o advento do Facebook, estão a tornar-se mais intolerantes à liberdade de opinião.
Na“vida real”, vivida fora do computador ou do smartphone, as pessoas não expressam as opiniões preconceituosas e agressivas, com medo das consequências, esses comportamentos resultam numa libertinagem na vida virtual. Assim manda as regras do partido para sobreviver.
Em 1921, Freud escreveu uma obra-prima da psicologia: Psicologia das Massas e Análise do Eu. No livro, ele explica que a mentalidade das pessoas muda quando elas se veem fazendo parte de um grupo, em especial um grupo no qual há uma busca por aceitação. Sendo assim, quando em massa, o sujeito não responde mais a determinadas situações da mesma maneira como ele faria individualmente.
Tem razão, emoções que se viralizam e contagiam!
Além disso, segundo Freud, os movimentos de massa produzem uma espécie de hipnose nos sujeitos, hipnose essa que tem como pressuposto a substituição do superego (instância moral que controla os impulsos do indivíduo) pela figura do hipnotizador.
Além disso, segundo Freud, os movimentos de massa produzem uma espécie de hipnose nos sujeitos, hipnose essa que tem como pressuposto a substituição do superego (instância moral que controla os impulsos do indivíduo) pela figura do hipnotizador.
O chamado “Efeito Lúcifer”, do psicólogo social Philip Zimbardo. “Alguns tipos de transtornos de personalidade ou transtornos parafílicos podem gerar uma espécie de circuito de prazer compulsivo, onde o sujeito utiliza as redes sociais como forma de descarga de energia, ou, ainda, uma forma de realizar fantasias perversas, que não teriam coragem de realizar no mundo real”.
Importante separar as consequências do movimento de massa das pessoas que realmente possuem transtornos de personalidade ou parafílicos para que não haja uma total patologização do ódio na internet.
Afinal, tratar todas as pessoas que disseminam discursos de ódio nas redes sociais como doentes seria um equívoco.
Se for doença perdoamos, se for política, iremos sempre responder ao ódio.
Não acreditamos em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. Mas na nossa cidade, temos pessoas que só se subtraem ....
Ao ódio, estamos aqui. Sempre atentos, nunca seremos politicamente correctos. Porque SOMOS BARREIRO e estamos vivos.
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