Ao The New York Times, fontes dizem que um dos objetivos do magnata era utilizar uma das suas propriedades como local onde as mulheres seriam inseminadas com o seu esperma.
Jeffrey Epstein queria “melhorar” a raça humana, engravidando várias mulheres no seu rancho no Novo México, segundo revelaram vários cientistas ao The New York Times.
Três pessoas — pelo menos duas são cientistas premiados e reconhecidos –, afirmaram que Epstein lhes confidenciou que pretendia melhorar a genética, utilizando o seu próprio ADN.
As fontes vão mais longe, referindo mesmo que um dos objetivos do magnata norte-americano era utilizar a sua propriedade, numa pequena cidade perto de Santa Fe, como um local onde mulheres seriam inseminadas com o seu esperma, para darem à luz crianças com o seu ADN. Em cada uma das sessões, seriam utilizadas 20 mulheres de cada vez.
Jaron Lanier, um dos responsáveis pela criação da realidade virtual, disse ao The New York Times que falou com um cientista da NASA que lhe disse pensar que Epstein realizava vários jantares para os quais convidava mulheres atraentes e com bons diplomas académicos com o objetivo de fazer uma seleção de candidataspara o seu plano.
Aos 66 anos, Epstein está preso em Manhattan onde aguarda julgamento por suspeitas de tráfico sexual e conspiração para tráfico. Antes de ser detido, no início de julho, o multimilionário norte-americano já tinha sido acusado de abusar de raparigas menores. Enfrenta uma pena de mais de dez anos de cadeia por crimes que terão ocorrido entre 2002 e 2005.
observador.pt
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