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De acordo com um comunicado oficial do ministério da Administração Interna, "na sequência da constituição como arguido em processo relativo à sua atividade profissional anterior ao exercício de funções no Gabinete do Secretário de Estado da Proteção Civil, o Dr. Adelino Gonçalves Mendes pediu a exoneração das funções de Chefe do Gabinete. O pedido foi aceite pelo Secretário de Estado da Proteção Civil".
Esta tarde, mais de 100 inspetores da PJ, magistrados do DCIAP e elementos da Autoridade Tributária, estiveram no terreno numa megaoperação no âmbito de uma investigação que já decorre há dois anos.
Nesta altura, foram já constituídos 73 arguidos, entre empresas e particulares : 52 na primeira fase, a que se juntaram esta tarde outros 19 arguidos (8 pessoas e 11 empresas).
Em causa estão, além dos crimes relacionados com a fraude na obtenção dos subsídios, crimes de fraude fiscal qualificada, de branqueamento de capitais e de falsificação de documentos.
Adelino Mendes, 45 anos, foi vereador da câmara municipal do Pombal. No curriculum publicado por altura da sua nomeação está registado que a última função que desempenhou antes de integrar o gabinete de Artur Neves foi a de vice-presidente do Agrupamento Complementar de Empresas Somos Ambiente (em 2015). Antes disso tinha passado por outras empresas ligadas ao ambiente e à construção: a Tecnorém e a Ambimpombal.
Foi líder concelhio do Partido Socialista de Pombal e cabeça de lista nas duas últimas eleições Autárquicas, tendo saído derrotado.
Como titular de cargos públicos, já tinha sido antes chefe de gabinete da secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, no último governo de José Sócrates e teve o mesmo cargo com José Miguel Medeiros, ex-secretário de Estado da Proteção Civil, já com o atual executivo. Foi ainda adjunto do governador civil de Leiria, entre 2005 e 2008 e membro da Assembleia de Freguesia e da Assembleia Municipal de Pombal.
Esta tarde, mais de 100 inspetores da PJ, magistrados do DCIAP e elementos da Autoridade Tributária, estiveram no terreno numa megaoperação no âmbito de uma investigação que já decorre há dois anos.
Nesta altura, foram já constituídos 73 arguidos, entre empresas e particulares : 52 na primeira fase, a que se juntaram esta tarde outros 19 arguidos (8 pessoas e 11 empresas).
Em causa estão, além dos crimes relacionados com a fraude na obtenção dos subsídios, crimes de fraude fiscal qualificada, de branqueamento de capitais e de falsificação de documentos.
Adelino Mendes, 45 anos, foi vereador da câmara municipal do Pombal. No curriculum publicado por altura da sua nomeação está registado que a última função que desempenhou antes de integrar o gabinete de Artur Neves foi a de vice-presidente do Agrupamento Complementar de Empresas Somos Ambiente (em 2015). Antes disso tinha passado por outras empresas ligadas ao ambiente e à construção: a Tecnorém e a Ambimpombal.
Foi líder concelhio do Partido Socialista de Pombal e cabeça de lista nas duas últimas eleições Autárquicas, tendo saído derrotado.
Como titular de cargos públicos, já tinha sido antes chefe de gabinete da secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, no último governo de José Sócrates e teve o mesmo cargo com José Miguel Medeiros, ex-secretário de Estado da Proteção Civil, já com o atual executivo. Foi ainda adjunto do governador civil de Leiria, entre 2005 e 2008 e membro da Assembleia de Freguesia e da Assembleia Municipal de Pombal.
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